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RoterTeufel
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Naufrágio na ilha de Giglio
Capitão de Costa Concordia: "Tenho de viver com os mortos"
No seu depoimento perante o juiz, o comandante Francesco Schettino revelou que a manobra perigosa de se aproximar da ilha de Giglio, que causou o naufrágio do Costa Concordia, “não foi um movimento inesperado” mas sim “uma forma de publicidade” do local.
Quando questionado sobre a manobra perigosa de aproximação à ilha que causou o trágico acidente, o comandante do Costa Concordia disse que não era a primeira vez que ele se aproximava da costa. "Já tinha feito este movimento em outros lugares do Mundo."
Durante o interrogatório a que foi submetido na semana passada, Schettino quis deixar claro que a companhia de navegação o autorizou a executar da manobra, contradizendo o presidente da Costa Cruzeiros, Pier Luigi Foschi, que afirmou que nunca teria dado permissão para o navio se aproximar tanto da ilha, segundo o que foi publicado nos jornais 'Corriere della Sera' e 'Il Messaggero'.
'COSTA CONCORDIA' ESTÁ A MOVER-SE HORA A HORA
Perante o facto de ter demorado mais de uma hora antes de activar o alarme, Schettino afirmou que só o fez porque primeiro queria ter a certeza da sua necessidade: "Não queria criar pânico desnecessário ou deixar passageiros na água para nada." Contudo, o comandante reconhece que foi um grave erro.
"CHOROU COMO UM BEBÉ"
"Agora tenho que viver com os mortos", disse Schettino, tentando realizar uma reconstrução cronológica do que aconteceu.
O comandante do ‘Costa Concordia' disse que aproximar-se da costa é "algo que costuma fazer com alguma regularidade, tratando-se de uma forma de atrair a atenção e para cumprimentar os habitantes dos lugares por onde passa a travessia".
ENCONTRADO MAIS UM CADÁVER NO 'COSTA CONCORDIA'
Este sábado, os mergulhadores encontraram o disco rígido do Costa Concordia. A descoberta poderá contribuir para a reconstrução do que aconteceu no momento do impacto.
C.da Manha
Capitão de Costa Concordia: "Tenho de viver com os mortos"
No seu depoimento perante o juiz, o comandante Francesco Schettino revelou que a manobra perigosa de se aproximar da ilha de Giglio, que causou o naufrágio do Costa Concordia, “não foi um movimento inesperado” mas sim “uma forma de publicidade” do local.
Quando questionado sobre a manobra perigosa de aproximação à ilha que causou o trágico acidente, o comandante do Costa Concordia disse que não era a primeira vez que ele se aproximava da costa. "Já tinha feito este movimento em outros lugares do Mundo."
Durante o interrogatório a que foi submetido na semana passada, Schettino quis deixar claro que a companhia de navegação o autorizou a executar da manobra, contradizendo o presidente da Costa Cruzeiros, Pier Luigi Foschi, que afirmou que nunca teria dado permissão para o navio se aproximar tanto da ilha, segundo o que foi publicado nos jornais 'Corriere della Sera' e 'Il Messaggero'.
'COSTA CONCORDIA' ESTÁ A MOVER-SE HORA A HORA
Perante o facto de ter demorado mais de uma hora antes de activar o alarme, Schettino afirmou que só o fez porque primeiro queria ter a certeza da sua necessidade: "Não queria criar pânico desnecessário ou deixar passageiros na água para nada." Contudo, o comandante reconhece que foi um grave erro.
"CHOROU COMO UM BEBÉ"
"Agora tenho que viver com os mortos", disse Schettino, tentando realizar uma reconstrução cronológica do que aconteceu.
O comandante do ‘Costa Concordia' disse que aproximar-se da costa é "algo que costuma fazer com alguma regularidade, tratando-se de uma forma de atrair a atenção e para cumprimentar os habitantes dos lugares por onde passa a travessia".
ENCONTRADO MAIS UM CADÁVER NO 'COSTA CONCORDIA'
Este sábado, os mergulhadores encontraram o disco rígido do Costa Concordia. A descoberta poderá contribuir para a reconstrução do que aconteceu no momento do impacto.
C.da Manha