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Carrilho lamenta política do Governo para a Cultura
A política do Governo para a Cultura «pode causar danos irreversíveis», de acordo com uma carta que Manuel Maria Carrilho enviou a António Vitorino, presidente da Fundação Res Publica.
No documento, citado este sábado pelo Expresso, o antigo ministro da Cultura lamenta a falta de atenção do Executivo, o que faz com que o sector «esteja cada vez mais invisível, incompreensível e ilegível», apesar de ser «parte do património socialista, que é necessário valorizar».
Para o antigo ministro de António Guterres, a legislatura está «muito próxima» de ser uma oportunidade perdida e reclama uma espécie de Estados Gerais, propondo a progressão, até 1%, da fatia de Orçamento de Estado dirigida à Cultura.
António Vitorino já confirmou ao semanário que recebeu a missiva de Carrilho e terá em conta todos os contributos.
A política do Governo para a Cultura «pode causar danos irreversíveis», de acordo com uma carta que Manuel Maria Carrilho enviou a António Vitorino, presidente da Fundação Res Publica.
No documento, citado este sábado pelo Expresso, o antigo ministro da Cultura lamenta a falta de atenção do Executivo, o que faz com que o sector «esteja cada vez mais invisível, incompreensível e ilegível», apesar de ser «parte do património socialista, que é necessário valorizar».
Para o antigo ministro de António Guterres, a legislatura está «muito próxima» de ser uma oportunidade perdida e reclama uma espécie de Estados Gerais, propondo a progressão, até 1%, da fatia de Orçamento de Estado dirigida à Cultura.
António Vitorino já confirmou ao semanário que recebeu a missiva de Carrilho e terá em conta todos os contributos.
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