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"CEO Fraud": PJ detém suspeito de burlas financeiras na Internet no valor de 42 mil euros
Homem será presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Um homem, de 31 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeita de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais, envolvendo movimentos num total de 42 mil euros, em Évora.
De acordo com um comunicado da PJ, a investigação tinha por base movimentações bancárias suspeitas, com origem em burlas com o "modus operandi" designado por "CEO Fraud". A burla caracteriza-se, essencialmente, pelo envio de emails ou mensagens de texto (sms ou através de aplicações) em que um agente, fazendo passar-se por uma entidade relacionada de alguma forma com a organização alvo, faz pedidos de natureza financeira a colaboradores dessa mesma organização, podendo conduzir estes a realizar transferências bancárias para contas associadas ao atacante.
As diligências realizadas culminaram na identificação de suspeitos, intervenientes nas ações e responsáveis por receber e dissipar fundos, tendo o detido um papel relevante no grupo, com funções de angariação e dissipação.
Na sequência da detenção e buscas domiciliárias foi apreendido equipamentos informáticos.
O detido será presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Correio da Manhã
![img_900x508$2023_01_17_13_23_59_1257739.png](https://cdn.cmjornal.pt/images/2023-01/img_900x508$2023_01_17_13_23_59_1257739.png)
Homem será presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Um homem, de 31 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeita de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais, envolvendo movimentos num total de 42 mil euros, em Évora.
De acordo com um comunicado da PJ, a investigação tinha por base movimentações bancárias suspeitas, com origem em burlas com o "modus operandi" designado por "CEO Fraud". A burla caracteriza-se, essencialmente, pelo envio de emails ou mensagens de texto (sms ou através de aplicações) em que um agente, fazendo passar-se por uma entidade relacionada de alguma forma com a organização alvo, faz pedidos de natureza financeira a colaboradores dessa mesma organização, podendo conduzir estes a realizar transferências bancárias para contas associadas ao atacante.
As diligências realizadas culminaram na identificação de suspeitos, intervenientes nas ações e responsáveis por receber e dissipar fundos, tendo o detido um papel relevante no grupo, com funções de angariação e dissipação.
Na sequência da detenção e buscas domiciliárias foi apreendido equipamentos informáticos.
O detido será presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Correio da Manhã