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Sim, o verão já acabou. Mas para aqueles que ainda planeiam uma escapadela para um destino mais solarengo nesta altura do ano ou que simplesmente aproveitam o mínimo raio de sol para se bronzearem – nem que seja na esplanada – eis o que devem saber para atingir aquele tom dourado de sonho.
De acordo com um nova pesquisa conduzida por um grupo de investigadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, o segredo para atingir o bronzeado perfeito envolve paradoxalmente passar menos tempo ao sol.
Os cientistas sugerem que a exposição solar em dias alternados intensifica o bronzeado, sem danificar a pele.
Naquele estudo, a equipa descobriu um relógio biológico de 48 horas denominado de ‘temporizador de proteção ultravioleta’, que mede dois mecanismos de defesa cutâneos – resposta ao stress e pigmentação.
A professora Carmit Levy, que liderou a pesquisa, disse em declarações ao Mirror Online: “Identificámos um mecanismo que emite uma onda através da pele durante mais de 48 horas após a exposição inicial aos raios ultravioleta”.
“Concluímos que a exposição ao sol com a frequência de uma vez a cada dois dias propicia uma proteção ótima dos malefícios causados pelo sol”.
A pele humana encontra-se naturalmente protegida dos danos provocados pela exposição aos raios ultravioleta ou UV, através de dois mecanismos de defesa.
O primeiro reúne o sistema imunitário, inflamação e ADN de modo a reparar e a curar qualquer lesão provocada pelos raios UV.
O segundo cria uma proteção física para proteger a pele contra futuras exposições, resultando no tom bronzeado.
Para efeitos daquela pesquisa, os investigadores expuseram amostras de pele humana e de roedores a doses de UV em diferentes alturas, de forma a medir as respostas da proteína reparadora e de pigmentação na pele.
As medições revelaram que certos genes aparecem na derme numa sequência organizada e sincronizada 48 horas após a exposição inicial à radiação UV.

De acordo com um nova pesquisa conduzida por um grupo de investigadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, o segredo para atingir o bronzeado perfeito envolve paradoxalmente passar menos tempo ao sol.
Os cientistas sugerem que a exposição solar em dias alternados intensifica o bronzeado, sem danificar a pele.
Naquele estudo, a equipa descobriu um relógio biológico de 48 horas denominado de ‘temporizador de proteção ultravioleta’, que mede dois mecanismos de defesa cutâneos – resposta ao stress e pigmentação.
A professora Carmit Levy, que liderou a pesquisa, disse em declarações ao Mirror Online: “Identificámos um mecanismo que emite uma onda através da pele durante mais de 48 horas após a exposição inicial aos raios ultravioleta”.
“Concluímos que a exposição ao sol com a frequência de uma vez a cada dois dias propicia uma proteção ótima dos malefícios causados pelo sol”.
A pele humana encontra-se naturalmente protegida dos danos provocados pela exposição aos raios ultravioleta ou UV, através de dois mecanismos de defesa.
O primeiro reúne o sistema imunitário, inflamação e ADN de modo a reparar e a curar qualquer lesão provocada pelos raios UV.
O segundo cria uma proteção física para proteger a pele contra futuras exposições, resultando no tom bronzeado.
Para efeitos daquela pesquisa, os investigadores expuseram amostras de pele humana e de roedores a doses de UV em diferentes alturas, de forma a medir as respostas da proteína reparadora e de pigmentação na pele.
As medições revelaram que certos genes aparecem na derme numa sequência organizada e sincronizada 48 horas após a exposição inicial à radiação UV.
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