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Pelo menos cinco mil assinaturas foram recolhidas numa petição que será entregue na quarta-feira ao presidente da Assembleia da República com o objetivo de alterar a regulamentação da lei do aborto, em vigor há quatro anos.
Iniciativa da Federação Portuguesa pela Vida (FPV), esta petição dá pelo nome de "Vemos, ouvimos e lemos -- não podemos ignorar" e contesta a actual lei do aborto.
"Volvidos quatro anos, assistimos a uma realidade dramática que deixa mulheres e homens cada vez mais sós e abandonados à sua sorte", lê-se no texto que convida à subscrição.
O documento, que será entregue a Jaime Gama na próxima quarta feira, peticiona à Assembleia da República que "reconheça o flagelo do aborto que, de norte a sul, varre o País desde há quatro anos, destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia, gerando desemprego e depressão".
Os autores do documento defendem ainda "medidas legislativas" no sentido de "rever, para já, a regulamentação da prática do aborto, por forma a saber se o consentimento foi realmente informado e a garantir planos de apoio alternativos ao aborto".
O documento defende ainda que sejam geridos "com critérios de bem comum os escassos recursos do país, e por isso, deixe de cobrir de dinheiro o aborto".
Em declarações à Lusa, a presidente da FPV, Isilda Pegado, alerta para os "números do aborto" que "crescem exponencialmente todos os anos".
Sobre o número de assinaturas recolhidas, Isilda Pegado diz que as mais de cinco mil recolhidas até ao momento demonstram como "há esta consciência de que a regulamentação da prática do aborto é um falhanço".
A regulamentação da lei do aborto deve ser, segundo Isilda Pegado, feita pela Assembleia da República.
Na quarta-feira será ainda divulgado um estudo sobre o aborto em Portugal, feito através do trabalho da FPV aos números da Direcção Geral da Saúde (DGS).
Jornal de Notícias
Iniciativa da Federação Portuguesa pela Vida (FPV), esta petição dá pelo nome de "Vemos, ouvimos e lemos -- não podemos ignorar" e contesta a actual lei do aborto.
"Volvidos quatro anos, assistimos a uma realidade dramática que deixa mulheres e homens cada vez mais sós e abandonados à sua sorte", lê-se no texto que convida à subscrição.
O documento, que será entregue a Jaime Gama na próxima quarta feira, peticiona à Assembleia da República que "reconheça o flagelo do aborto que, de norte a sul, varre o País desde há quatro anos, destruindo crianças, mulheres, famílias, e a economia, gerando desemprego e depressão".
Os autores do documento defendem ainda "medidas legislativas" no sentido de "rever, para já, a regulamentação da prática do aborto, por forma a saber se o consentimento foi realmente informado e a garantir planos de apoio alternativos ao aborto".
O documento defende ainda que sejam geridos "com critérios de bem comum os escassos recursos do país, e por isso, deixe de cobrir de dinheiro o aborto".
Em declarações à Lusa, a presidente da FPV, Isilda Pegado, alerta para os "números do aborto" que "crescem exponencialmente todos os anos".
Sobre o número de assinaturas recolhidas, Isilda Pegado diz que as mais de cinco mil recolhidas até ao momento demonstram como "há esta consciência de que a regulamentação da prática do aborto é um falhanço".
A regulamentação da lei do aborto deve ser, segundo Isilda Pegado, feita pela Assembleia da República.
Na quarta-feira será ainda divulgado um estudo sobre o aborto em Portugal, feito através do trabalho da FPV aos números da Direcção Geral da Saúde (DGS).
Jornal de Notícias