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Cinco mortos e um ferido em incêndio em duas casas no centro de Moçambique
Segundo o presidente do Conselho Municipal da vila de Caia, decorrem investigações para se apurar as causas, suspeitando-se que tenha sido fogo posto.
Cinco pessoas morreram, quatro das quais da mesma família, e uma outra ficou ferida na sequência de um incêndio ocorrido em duas residências, em Sofala, no centro de Moçambique, anunciou esta quarta-feira fonte oficial.
"Tomamos conhecimento de que houve um incêndio e culminou em morte", disse à comunicação social Satar Colimão, presidente do Conselho Municipal da vila de Caia.
Entre os cinco mortos estão duas crianças, num incêndio ocorrido na noite de terça-feira naquela vila, avançou Satar Colimão.
Segundo o responsável, decorrem investigações para se apurar as causas do incêndio, suspeitando-se que tenha sido fogo posto, na sequência de desavenças entre famílias vizinhas.
"Se alguém foi lá pôr fogo, isso é mau para uma comunidade (...). Nós temos que viver em paz, não se pode fazer esse tipo de prática. [A desavença] sempre deve culminar [em] diálogo e chegar a um bom ponto", disse o autarca, garantindo apoio às vítimas do incêndio.
Correio da Manhã

Segundo o presidente do Conselho Municipal da vila de Caia, decorrem investigações para se apurar as causas, suspeitando-se que tenha sido fogo posto.
Cinco pessoas morreram, quatro das quais da mesma família, e uma outra ficou ferida na sequência de um incêndio ocorrido em duas residências, em Sofala, no centro de Moçambique, anunciou esta quarta-feira fonte oficial.
"Tomamos conhecimento de que houve um incêndio e culminou em morte", disse à comunicação social Satar Colimão, presidente do Conselho Municipal da vila de Caia.
Entre os cinco mortos estão duas crianças, num incêndio ocorrido na noite de terça-feira naquela vila, avançou Satar Colimão.
Segundo o responsável, decorrem investigações para se apurar as causas do incêndio, suspeitando-se que tenha sido fogo posto, na sequência de desavenças entre famílias vizinhas.
"Se alguém foi lá pôr fogo, isso é mau para uma comunidade (...). Nós temos que viver em paz, não se pode fazer esse tipo de prática. [A desavença] sempre deve culminar [em] diálogo e chegar a um bom ponto", disse o autarca, garantindo apoio às vítimas do incêndio.
Correio da Manhã