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O conselheiro delegado do Facebook, Mark Zuckerberg, disse, esta quarta-feira, que o governo dos Estados Unidos errou com a utilização de programas informáticos de espionagem revelados pelo ex-técnico da Agência Nacional de Segurança, Edward Snowden.
Mark Zuckerberg falava na conferência TechCrunch Disrupt, em São Francisco.
O Facebook é uma das companhias que mais requerimentos recebeu da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos para que entregasse informações confidenciais dos seus utilizadores, pedidos que também foram dirigidos em grande escala a empresas como a Yahoo, Microsoft e Google.
O co-fundador da popular rede social declarou, citado pela agência Efe, sentir-se frustrado por não poder revelar que dados foram entregues às autoridades por necessitar de autorização judicial para o fazer.
No primeiro semestre do ano, o Facebook recebeu 9.000 pedidos de informações sobre 18.000 contas registadas na sua rede social.
Mark Zuckerberg insistiu na necessidade de maior transparência relativamente aos programas governamentais e queixou-se que os actos de espionagem dos Estados Unidos não favoreciam os interesses das empresas norte-americanas que, tal como o Facebook, prestam serviços a nível global.
Fonte: Sol
Mark Zuckerberg falava na conferência TechCrunch Disrupt, em São Francisco.
O Facebook é uma das companhias que mais requerimentos recebeu da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos para que entregasse informações confidenciais dos seus utilizadores, pedidos que também foram dirigidos em grande escala a empresas como a Yahoo, Microsoft e Google.
O co-fundador da popular rede social declarou, citado pela agência Efe, sentir-se frustrado por não poder revelar que dados foram entregues às autoridades por necessitar de autorização judicial para o fazer.
No primeiro semestre do ano, o Facebook recebeu 9.000 pedidos de informações sobre 18.000 contas registadas na sua rede social.
Mark Zuckerberg insistiu na necessidade de maior transparência relativamente aos programas governamentais e queixou-se que os actos de espionagem dos Estados Unidos não favoreciam os interesses das empresas norte-americanas que, tal como o Facebook, prestam serviços a nível global.
Fonte: Sol