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Coimbra só com um carro da GNR para o trânsito
Avarias no Destacamento de Trânsito encostam 6 viaturas. GNR diz ter “obrigação de aplicar recursos de forma eficiente”.
O Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra, que patrulha o IP3 e o IC8 (ambos com sinistralidade rodoviária elevada), trabalha apenas com uma viatura. Uma vaga de avarias faz com que pelo menos seis carros-patrulha estejam ‘encostados’ a aguardar reparações.
O CM apurou que a situação arrasta-se há mais de uma semana e que a única viatura disponível para acorrer a acidentes, e patrulhar, é a que está atribuída ao comandante da unidade. Os militares têm de se organizar para conseguir manter um nível de operacionalidade mínimo. Além do IP3 e IC8, com acidentes frequentes com mortos e feridos, os militares patrulham dezenas de estradas secundárias.
Contactada pelo CM, a GNR limita-se a afirmar que “encara a obrigação de aplicar os recursos de forma eficiente, para mitigar eventuais constrangimentos de natureza logística, sendo que não será comprometida a atividade operacional desenvolvida”. “A GNR irá manter as ações necessárias e o planeamento meticuloso, face às necessidades e atendendo aos recursos”, concluiu.
Correio da Manhã
![img_900x508$2023_01_28_19_06_52_1266302.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2023-01/img_900x508$2023_01_28_19_06_52_1266302.jpg)
Avarias no Destacamento de Trânsito encostam 6 viaturas. GNR diz ter “obrigação de aplicar recursos de forma eficiente”.
O Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra, que patrulha o IP3 e o IC8 (ambos com sinistralidade rodoviária elevada), trabalha apenas com uma viatura. Uma vaga de avarias faz com que pelo menos seis carros-patrulha estejam ‘encostados’ a aguardar reparações.
O CM apurou que a situação arrasta-se há mais de uma semana e que a única viatura disponível para acorrer a acidentes, e patrulhar, é a que está atribuída ao comandante da unidade. Os militares têm de se organizar para conseguir manter um nível de operacionalidade mínimo. Além do IP3 e IC8, com acidentes frequentes com mortos e feridos, os militares patrulham dezenas de estradas secundárias.
Contactada pelo CM, a GNR limita-se a afirmar que “encara a obrigação de aplicar os recursos de forma eficiente, para mitigar eventuais constrangimentos de natureza logística, sendo que não será comprometida a atividade operacional desenvolvida”. “A GNR irá manter as ações necessárias e o planeamento meticuloso, face às necessidades e atendendo aos recursos”, concluiu.
Correio da Manhã