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Era "presa fácil", disse a dada altura à polícia quando foi interrogado pelo assalto
Patrik Gunar, um britânico de 22 anos de idade, foi condenado a três anos de prisão por ter roubado o telemóvel a uma rapariga de 12 anos.
Contra Gunar havia imagens captadas por câmaras de videovigilância que mostravam o momento do assalto. Na altura, a vítima estava com o telemóvel quando foi atacada por Gunar.
A rapariga ainda resistiu ao início mas, depois de já ter sido atirada ao chão pelo meliante, acabou por largar o telemóvel.
Em tribunal, ficou provado que a rapariga sofreu após o assalto, com medo de sair à rua. Já Gunar foi criticado pelo magistrado.
Ao réu, o juiz afirmou: "Tentou inventar uma história mirabolante para explicar o envolvimento neste caso, dizendo que tinha sido ameaçado com uma arma e até drogado" para levar a cabo o assalto.
O juiz disse ainda ao réu que este escolheu uma rapariga de 12 anos por ser "presa fácil", expressão que o próprio condenado terá usado quando interrogado pela polícia sobre o caso.
Patric Gunar chorou ao ouvir em tribunal a sentença de três anos de prisão que lhe foi aplicada, dá conta a Sky News.
IN:NM
Patrik Gunar, um britânico de 22 anos de idade, foi condenado a três anos de prisão por ter roubado o telemóvel a uma rapariga de 12 anos.
Contra Gunar havia imagens captadas por câmaras de videovigilância que mostravam o momento do assalto. Na altura, a vítima estava com o telemóvel quando foi atacada por Gunar.
A rapariga ainda resistiu ao início mas, depois de já ter sido atirada ao chão pelo meliante, acabou por largar o telemóvel.
Em tribunal, ficou provado que a rapariga sofreu após o assalto, com medo de sair à rua. Já Gunar foi criticado pelo magistrado.
Ao réu, o juiz afirmou: "Tentou inventar uma história mirabolante para explicar o envolvimento neste caso, dizendo que tinha sido ameaçado com uma arma e até drogado" para levar a cabo o assalto.
O juiz disse ainda ao réu que este escolheu uma rapariga de 12 anos por ser "presa fácil", expressão que o próprio condenado terá usado quando interrogado pela polícia sobre o caso.
Patric Gunar chorou ao ouvir em tribunal a sentença de três anos de prisão que lhe foi aplicada, dá conta a Sky News.
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