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- Set 26, 2006
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Todo dia é aquela mesma coisa: caspas insistem em sujar a roupa e gritam diante de camisas mais escuras. A saia justa diminui a auto-estima e traz dúvidas na hora de decidir pelo melhor tratamento.
"Caspa, seborréia e oleosidade são a mesma coisa. Há um aumento da produção de óleo pela glândula sebácea e conseqüente descamação do couro cabeludo, o que gera os floquinhos caídos na roupa", diz o tricologista e diretor médico do Instituto do Cabelo, Luciano Barsanti.
O excesso de oleosidade causa, além da descamação, o risco da proliferação de fungos, que piora a caspa. "Os fungos são um agravante e tornam a caspa um problema crônico. Além deles, estresse, alimentação inadequada, com a ingestão de muito açúcar e gordura animal, e água quente durante o banho desencadeiam o problema de quem já tem a genética favorável ao couro cabeludo oleoso", diz o tricologista.
Não adianta correr para uma loja de xampus e procurar versões especiais para combater a caspa. "OS xampus disponíveis ressecam o couro cabeludo e estimulam a produção de mais óleo. Isso cria um círculo vicioso", alerta o médico.
A chave do sucesso no tratamento está em conseguir uma sebo-regulagem, ou seja, controlar a produção do óleo do couro cabeludo para acabar com a caspa através da análise de um especialista, que vai fazer exames para diagnosticar as causas e a possibilidade da presença de fungos.
"O médico faz dois exames e, a partir dai, determina o tratamento. Se não há fungos, é feito um peeling no couro cabeludo, aplicação de soluções tópicas e o uso do laser, novidade no tratamento contra a caspa porque desinflama a área. Se os fungos estão presentes, além deste tratamento, é feito o uso de fungicidas", diz o médico.
Uma das conseqüências mais indesejáveis da caspa é inflamação do couro cabeludo, a dermatite seborréica, que traz coceira e a temida queda de cabelos. Já imaginou perder seus preciosos fios por causa da oleosidade do cabelo não controlada? O negócio é procurar a ajuda de um profissional se notar que a caspa está se tornando um problema constante.
"Caspa, seborréia e oleosidade são a mesma coisa. Há um aumento da produção de óleo pela glândula sebácea e conseqüente descamação do couro cabeludo, o que gera os floquinhos caídos na roupa", diz o tricologista e diretor médico do Instituto do Cabelo, Luciano Barsanti.
O excesso de oleosidade causa, além da descamação, o risco da proliferação de fungos, que piora a caspa. "Os fungos são um agravante e tornam a caspa um problema crônico. Além deles, estresse, alimentação inadequada, com a ingestão de muito açúcar e gordura animal, e água quente durante o banho desencadeiam o problema de quem já tem a genética favorável ao couro cabeludo oleoso", diz o tricologista.
Não adianta correr para uma loja de xampus e procurar versões especiais para combater a caspa. "OS xampus disponíveis ressecam o couro cabeludo e estimulam a produção de mais óleo. Isso cria um círculo vicioso", alerta o médico.
A chave do sucesso no tratamento está em conseguir uma sebo-regulagem, ou seja, controlar a produção do óleo do couro cabeludo para acabar com a caspa através da análise de um especialista, que vai fazer exames para diagnosticar as causas e a possibilidade da presença de fungos.
"O médico faz dois exames e, a partir dai, determina o tratamento. Se não há fungos, é feito um peeling no couro cabeludo, aplicação de soluções tópicas e o uso do laser, novidade no tratamento contra a caspa porque desinflama a área. Se os fungos estão presentes, além deste tratamento, é feito o uso de fungicidas", diz o médico.
Uma das conseqüências mais indesejáveis da caspa é inflamação do couro cabeludo, a dermatite seborréica, que traz coceira e a temida queda de cabelos. Já imaginou perder seus preciosos fios por causa da oleosidade do cabelo não controlada? O negócio é procurar a ajuda de um profissional se notar que a caspa está se tornando um problema constante.