Os investidores estão optimistas quanto à resolução da crise de dívida da Grécia, o que está a impulsionar as praças dos EUA.
Os índices industrial Dow Jones e tecnológico Nasdaq subiam 0,40% e 0,45%, respectivamente. E, no mesmo sentido, o S&P500 avançava 0,37%, naquele que é o segundo dia de avanços consecutivos em Nova Iorque.
A animar as praças norte-americanas está a confiança dos investidores em relação a um acordo para a resolução da crise de dívida da Grécia, o que poderá evitar um 'default' helénico.
"Os alemães e os franceses são peças-chave para se chegar a um acordo. Ninguém espera uma solução imediata e permanente. Mas se os bancos alemães estão em sintonia com o plano francês, isso indica que estamos próximos de uma resolução", referiu Mike Shea, especialista da Direct Access Partners, à Bloomberg.
É neste contexto que as acções da Nike lideram os ganhos em Nova Iorque, ao disparar perto de 7% para 87,31 dólares, depois de a empresa ter revelado ontem que o lucro do quatro trimestre superou as estimativas dos analistas.
Também a marcar a semana está o facto de o Parlamento grego discutir entre amanhã e depois as novas medidas de austeridade sugeridas pelo Governo de Papandreou, que devem ser aprovadas para Atenas receber a quinta tranche da ajuda internacional, no valor de 12 mil milhões de euros.
Em caso de rejeição, muitos analistas consideram que a Grécia irá entrar definitivamente em incumprimento, prevendo-se um efeito de contágio a países que enfrentam o mesmo tipo de crise, como Portugal ou a Irlanda.
Ainda hoje o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, voltou a afirmar que a União Europeia não trabalhou num plano B para evitar o 'default' grego.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico
Os índices industrial Dow Jones e tecnológico Nasdaq subiam 0,40% e 0,45%, respectivamente. E, no mesmo sentido, o S&P500 avançava 0,37%, naquele que é o segundo dia de avanços consecutivos em Nova Iorque.
A animar as praças norte-americanas está a confiança dos investidores em relação a um acordo para a resolução da crise de dívida da Grécia, o que poderá evitar um 'default' helénico.
"Os alemães e os franceses são peças-chave para se chegar a um acordo. Ninguém espera uma solução imediata e permanente. Mas se os bancos alemães estão em sintonia com o plano francês, isso indica que estamos próximos de uma resolução", referiu Mike Shea, especialista da Direct Access Partners, à Bloomberg.
É neste contexto que as acções da Nike lideram os ganhos em Nova Iorque, ao disparar perto de 7% para 87,31 dólares, depois de a empresa ter revelado ontem que o lucro do quatro trimestre superou as estimativas dos analistas.
Também a marcar a semana está o facto de o Parlamento grego discutir entre amanhã e depois as novas medidas de austeridade sugeridas pelo Governo de Papandreou, que devem ser aprovadas para Atenas receber a quinta tranche da ajuda internacional, no valor de 12 mil milhões de euros.
Em caso de rejeição, muitos analistas consideram que a Grécia irá entrar definitivamente em incumprimento, prevendo-se um efeito de contágio a países que enfrentam o mesmo tipo de crise, como Portugal ou a Irlanda.
Ainda hoje o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, voltou a afirmar que a União Europeia não trabalhou num plano B para evitar o 'default' grego.
Consulte aqui todas as cotações
In:Economico