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O conselheiro da Casa Branca para a Segurança Doméstica e Contra-terrorismo, John Brennan, disse que os serviços secretos norte-americanos não dispunham de uma prova irrefutável de que o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab pudesse levar adiante um ataque contra os EUA. Para Brennan, existiam apenas algumas informações, mas nada conclusivo.
Apesar disso, reconheceu que o sistema de segurança do país não funcionou no dia do ataque frustrado e que Abdulmutallab não deveria ter conseguido embarcar.
Brennan foi designado pelo presidente Barack Obama para conduzir a revisão do sistema de segurança, com medidas que abrangem desde a inclusão de nomes de terroristas em listas de pessoas que não podem viajar para o país até à revisão do procedimento de revista de passageiros nos aeroportos.
O conselheiro concedeu entrevistas no domingo aos principais programas da TV americana. A medida faz parte da estratégia do governo para controlar os danos da avalanche de críticas feita pelos republicanos sobre o episódio do ataque frustrado a um voo americano rumo a Detroit no Natal.
Obama regressa hoje a Washington de uma viagem de férias no Havai.
dd.
Apesar disso, reconheceu que o sistema de segurança do país não funcionou no dia do ataque frustrado e que Abdulmutallab não deveria ter conseguido embarcar.
Brennan foi designado pelo presidente Barack Obama para conduzir a revisão do sistema de segurança, com medidas que abrangem desde a inclusão de nomes de terroristas em listas de pessoas que não podem viajar para o país até à revisão do procedimento de revista de passageiros nos aeroportos.
O conselheiro concedeu entrevistas no domingo aos principais programas da TV americana. A medida faz parte da estratégia do governo para controlar os danos da avalanche de críticas feita pelos republicanos sobre o episódio do ataque frustrado a um voo americano rumo a Detroit no Natal.
Obama regressa hoje a Washington de uma viagem de férias no Havai.
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