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Contabilista confessa e aponta o dedo a Urdangarin

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Set 27, 2006
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Urdangarin à entrada no tribunal. Ex-contabilista do instituto Nóos confessou como funcionava a rede de corrupção, liderada pelo duque de Palma Fotografia © REUTERS/Andrea Comas
Marco Tejero explicou como funcionava a rede de corrupção no instituto Nóos, com faturas falsas e contratos falsos, e como era feita a distribuição do dinheiro, acusando o marido da infanta Cristina e o seu sócio de estarem por detrás de tudo.
Marco Antonio Tejeiro Losada, um dos arguidos do processo que também envolve a própria irmã do Rei Felipe VI, assume o estatuto de arrependido e está a colaborar com as autoridades. O antigo contabilista do instituto Nóos, que é também cunhado do ex-sócio de Iñaki Urdangarin, Diego Torres, é acusado de prevaricação, desvio de dinheiros públicos, fraude à administração, tráfico de influências, fraude fiscal e falsificação de documentos. Agora, deverá beneficiar de atenuantes, por causa da sua confissão.



De acordo com o jornal 'El Mundo', Tejeiro (casado com Ana Maria Tejeiro, irmã de Diego Torres) admite no documento entregue ontem no tribunal de Palma de Maiorca pelo procurador anticorrupção Pedro Horrach, que o instituto Nóos nunca foi uma associação sem fins lucrativos, tendo funcionado como uma "associação mercantil".
O ex-contabilista atribui ao duque de Palma, marido da infanta Cristina, e a Torres, todas as decisões adotadas pelo instituto Nóos, acusando-os de desvio de dinheiros públicos de Valência e das ilhas Baleares.
Tejeiro afirma ainda que a empresa familiar Aizoon, propriedade de Urdangarin e da infanta Cristina, não tinha qualquer atividade e servia apenas para o cunhado do Rei Felipe VI se apropriar dos fundos públicos.
Segundo o mesmo responsável, tanto Urdangarin como Diego Torres criaram uma rede de empresas em paraísos fiscais para esconder o dinheiro e pagar menos impostos.


dn
 
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