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GF Ouro
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O dirigente norte-coreano numa das suas deslocações pelo país
Pyongyang aposta cada vez mais na ciberpirataria para obter informação sensível e para a desestabilização de outros países.
São cerca de sete mil técnicos informáticos que a Coreia do Norte tem, no total, consagrados a ações de pirataria e de perturbação dos sistemas da Coreia do Sul, do Japão e também de países ocidentais. O organismo que coordena a sua atividade é o designado Gabinete 121 e, segundo fontes sul-coreanas, 1700 são especialistas altamente competentes, 6880 são considerados operadores, sendo estes dois grupos apoiados por cinco mil assistentes.
Duas das ações mais recentemente atribuídas aos piratas informáticos ao serviço do regime liderado por Kim Jong-un foi o ataque ao servidor da Sony Pictures nos Estados Unidos, em novembro de 2014, e uma série de ciberataques aos servidores de bancos sul-coreanos e da empresa que gere a rede de centrais nucleares deste país. Há notícia também de ataques recorrentes aos sistemas de gestão informática dos transportes públicos e da distribuição de gás de Seul.
dn