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Um grupo de cientistas comprovou a relação entre corrida e fortalecimento do cérebro. Esta não é a primeira prova de que o exercício físico auxilia a reparação de neurónios danificados e criação de novos, processo denominado por neurogénese.
Além de melhorar a saúde neuronal, a aprendizagem de um novo desporto trabalha o cérebro ao apelar à lógica e raciocínio, principalmente no caso de exercícios aeróbicos.
Segundo os especialistas, um dos efeitos do cérebro ao exercício físico é a ‘runner’s high’, um efeito semelhante ao de quem está sob o efeito de drogas, no sentido em que se sente relaxado e ao mesmo tempo cheio de energia e boa disposição após correr ou praticar outro treino por uma ou duas horas.
Tal deve-se à natural produção de opiáceos que ocorre durante a corrida ou outro treino semelhante. Tais compostos interagem com a parte do cérebro que se relaciona o processamento da emoção, razão pela qual a prática de corrida é vista como um anti-depressivo natural.
Na investigação feita a ratos de laboratório, comparou-se o efeito que o exercício físico e a injeção de certos químicos tinham na reparação de tecido cerebral danificado nos animais.
Ambas funcionaram para o propósito, contudo, além de a primeira ser um meio natural e com diversas outras vantagens, a dose de químico dado aos ratos foi muito superior à que é aconselhado um ser humano tomar.
Além de melhorar a saúde neuronal, a aprendizagem de um novo desporto trabalha o cérebro ao apelar à lógica e raciocínio, principalmente no caso de exercícios aeróbicos.
Segundo os especialistas, um dos efeitos do cérebro ao exercício físico é a ‘runner’s high’, um efeito semelhante ao de quem está sob o efeito de drogas, no sentido em que se sente relaxado e ao mesmo tempo cheio de energia e boa disposição após correr ou praticar outro treino por uma ou duas horas.
Tal deve-se à natural produção de opiáceos que ocorre durante a corrida ou outro treino semelhante. Tais compostos interagem com a parte do cérebro que se relaciona o processamento da emoção, razão pela qual a prática de corrida é vista como um anti-depressivo natural.
Na investigação feita a ratos de laboratório, comparou-se o efeito que o exercício físico e a injeção de certos químicos tinham na reparação de tecido cerebral danificado nos animais.
Ambas funcionaram para o propósito, contudo, além de a primeira ser um meio natural e com diversas outras vantagens, a dose de químico dado aos ratos foi muito superior à que é aconselhado um ser humano tomar.
IN.NM