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Crianças inteligentes menos propensas a problemas cardíacos

maioritelia

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Pessoas com maior quociente de inteligência na infância parecem ter menos probabilidades de risco cardíaco na idade adulta, segundo um estudo que será publicado na edição de Janeiro do American Journal of Public Health.
De acordo com os autores, diversos estudos sugerem essa associação – do QI na infância com melhor saúde na idade adulta e maior longevidade, mas sem explicar muito bem as razões – que podem ser ambientais, começando no útero, podendo afectar a capacidade cognitiva da criança ea sua saúde a longo prazo; ou com a habilidade intelectual da criança afectando as suas oportunidades de conseguir um bom emprego e adoptar um estilo de vida saudável na idade adulta.

O novo estudo sugere justamente que a inteligência infantil tem um efeito indirecto na saúde cardíaca mais tarde, ao influenciar a escolaridade, o trabalho e os hábitos de saúde na idade adulta.Os pesquisadores avaliaram dados de mais de 9,3 mil adultos britânicos acompanhados desde o nascimento, no ano de 1958, que passaram por testes de inteligência geral, matemática e habilidade verbal aos 11 anos de idade, e tiveram os seus factores de risco cardíaco – incluindo obesidade, tensão, glicose e colesterol – medidos aos 45 anos. E descobriram uma modesta relação entre a inteligência na infância e a pressão sanguínea, a glicose e o peso na idade adulta.

Avaliando diversos factores que poderiam influenciar os resultados, os especialistas descobriram que, enquanto factores como a classe social na infância e o peso ao nascer não afectavam muito os resultados, os hábitos de saúde, a escolaridade e o emprego aos 42 anos tinham grande influência na associação entre a habilidade intelectual na infância e o risco cardíaco na meia idade.


dd.
 
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