Robert Gates:
O Afeganistão representa hoje “o maior desafio militar” dos Estados Unidos, declarou o secretário norte-americano da Defesa, Robert Gates, durante uma audição no Congresso, prevendo uma “batalha longa e difícil” para vencer a insurreição dos taliban.
Gates estimou ainda que existe um risco potencial de “reveses” no Iraque, apesar da diminuição da violência no país. O mesmo responsável indicou ainda que é expectável que Washington venha a manter uma presença militar no país “durante vários anos”.
"Mesmo que o nível de violência permaneça baixo, continua a haver um risco potencial de reveses, e as nossas tropas arriscam-se a conhecer dias difíceis", preveniu o chefe do Pentágono.
"Mesmo que a nossa presença militar se reduza, deveremos esperar continuar implicados no Iraque (...) durante vários anos, sob condição de um Iraque soberano continuar a apoiar uma parceria connosco", acrescentou.
Um acordo assinado em finais de Novembro entre os Estados Unidos e o Iraque prevê uma retirada das tropas americanas estacionadas no país desde 2003 até ao final de 2011.
O novo Presidente americano, Barack Obama, prometeu durante a sua campanha uma retirada das tropas de combate do Iraque nos 16 meses após a sua entrada em funções, até meados de 2010.
No dia seguinte à sua investidura, Barack Obama pediu aos seus responsáveis militares que acelerassem a planificação de "uma retirada do Iraque de maneira responsável".
fonteublico.pt
O Afeganistão representa hoje “o maior desafio militar” dos Estados Unidos, declarou o secretário norte-americano da Defesa, Robert Gates, durante uma audição no Congresso, prevendo uma “batalha longa e difícil” para vencer a insurreição dos taliban.
Gates estimou ainda que existe um risco potencial de “reveses” no Iraque, apesar da diminuição da violência no país. O mesmo responsável indicou ainda que é expectável que Washington venha a manter uma presença militar no país “durante vários anos”.
"Mesmo que o nível de violência permaneça baixo, continua a haver um risco potencial de reveses, e as nossas tropas arriscam-se a conhecer dias difíceis", preveniu o chefe do Pentágono.
"Mesmo que a nossa presença militar se reduza, deveremos esperar continuar implicados no Iraque (...) durante vários anos, sob condição de um Iraque soberano continuar a apoiar uma parceria connosco", acrescentou.
Um acordo assinado em finais de Novembro entre os Estados Unidos e o Iraque prevê uma retirada das tropas americanas estacionadas no país desde 2003 até ao final de 2011.
O novo Presidente americano, Barack Obama, prometeu durante a sua campanha uma retirada das tropas de combate do Iraque nos 16 meses após a sua entrada em funções, até meados de 2010.
No dia seguinte à sua investidura, Barack Obama pediu aos seus responsáveis militares que acelerassem a planificação de "uma retirada do Iraque de maneira responsável".
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