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Denúncias de corrupção no desporto imparáveis
Inquéritos mais mediáticos são a ‘Operação Cartão Vermelho’, que envolve o Benfica e Luís Filipe Vieira e a ‘Operação Prolongamento’, que visa o FC Porto e Jorge Nuno Pinto da Costa.
As denúncias de corrupção no desporto e noutros setores foram feitas no portal ‘Corrupção: Denuncie Aqui’, que é gerido pelo DCIAP. O documento não indica se as denúncias originaram novos inquéritos.
Nos últimos anos, o DCIAP abriu vários inquéritos por suspeitas de corrupção no futebol. Os mais mediáticos são a ‘Operação Cartão Vermelho’, que envolve o Benfica e Luís Filipe Vieira, a ‘Operação Prolongamento’, que visa o FC Porto e Jorge Nuno Pinto da Costa, e a ‘Operação Fora de Jogo’, que envolve vários clubes.
No DCIAP correm seis inquéritos sobre negócios relacionados com o Benfica, o Porto e o Sporting, dois relativos a cada um deles. Nestes inquéritos foram constituídos 120 arguidos e o valor global dos negócios em investigação supera os 228 milhões de euros. Em causa estão transferências suspeitas de jogadores e treinadores, de contratos de direitos de imagem e esquemas de faturação falsa que terão escapado ao pagamento de impostos.
Correio da Manhã
Inquéritos mais mediáticos são a ‘Operação Cartão Vermelho’, que envolve o Benfica e Luís Filipe Vieira e a ‘Operação Prolongamento’, que visa o FC Porto e Jorge Nuno Pinto da Costa.
As denúncias de corrupção no desporto e noutros setores foram feitas no portal ‘Corrupção: Denuncie Aqui’, que é gerido pelo DCIAP. O documento não indica se as denúncias originaram novos inquéritos.
Nos últimos anos, o DCIAP abriu vários inquéritos por suspeitas de corrupção no futebol. Os mais mediáticos são a ‘Operação Cartão Vermelho’, que envolve o Benfica e Luís Filipe Vieira, a ‘Operação Prolongamento’, que visa o FC Porto e Jorge Nuno Pinto da Costa, e a ‘Operação Fora de Jogo’, que envolve vários clubes.
No DCIAP correm seis inquéritos sobre negócios relacionados com o Benfica, o Porto e o Sporting, dois relativos a cada um deles. Nestes inquéritos foram constituídos 120 arguidos e o valor global dos negócios em investigação supera os 228 milhões de euros. Em causa estão transferências suspeitas de jogadores e treinadores, de contratos de direitos de imagem e esquemas de faturação falsa que terão escapado ao pagamento de impostos.
Correio da Manhã