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Cerca de 6500 médicos dentistas escolhem sábado o novo bastonário, depois de uma campanha marcada pela diferença de posições em relação ao cheque-dentista, mas com pontos comuns como a integração destes profissionais nos serviços públicos.
Orlando Monteiro da Silva, actual bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) e candidato a um quarto mandato, propõe-se a dar «continuidade a dossiers importantes que se encontram em negociação» com o Governo.
Em declarações à agência Lusa, o candidato da Lista A precisou que está em negociação o alargamento do programa cheque-dentista, a negociação do mecanismo de comparticipação de consultas e a inserção da medicina dentária na medicina do trabalho e dos médicos dentistas nos hospitais e centros de saúde.
O candidato rival, Fernando Guerra, disse à Lusa que a Lista B defende medidas que «marcam a diferença»: «Para nós são pontos fundamentais a reformulação do cheque-dentista e a integração dos médicos dentistas, a montante de qualquer programa nacional de saúde oral». Também apresentamos um conjunto de propostas que tendem a equilibrar a medicina dentária e isso passa pela integração dos médicos dentistas nas equipas de saúde escolar, pela criação de um plano nacional de urgências em saúde oral e a entrega de um boletim de saúde aos recém-nascidos e a todas as crianças dos jardins-de-infância e ensino básico», defendeu Fernando Guerra.
Já Orlando Monteiro da Silva disse que tem «duas grandes preocupações» para este mandato: a inserção profissional dos jovens dentistas e inscrever na ordem as sociedade de medicina dentária.
O candidato lembrou que nos últimos três anos se passou de 5300 para cerca de 7200 médicos dentistas, considerando que é preciso «sensibilizar a opinião pública e as faculdades para adequar o número de diplomados que todos os anos saem das faculdades» às necessidades reais.
«Muitos jovens médicos são obrigados a emigrar porque não têm colocação em Portugal», sublinhou.
dd.
Orlando Monteiro da Silva, actual bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas (OMD) e candidato a um quarto mandato, propõe-se a dar «continuidade a dossiers importantes que se encontram em negociação» com o Governo.
Em declarações à agência Lusa, o candidato da Lista A precisou que está em negociação o alargamento do programa cheque-dentista, a negociação do mecanismo de comparticipação de consultas e a inserção da medicina dentária na medicina do trabalho e dos médicos dentistas nos hospitais e centros de saúde.
O candidato rival, Fernando Guerra, disse à Lusa que a Lista B defende medidas que «marcam a diferença»: «Para nós são pontos fundamentais a reformulação do cheque-dentista e a integração dos médicos dentistas, a montante de qualquer programa nacional de saúde oral». Também apresentamos um conjunto de propostas que tendem a equilibrar a medicina dentária e isso passa pela integração dos médicos dentistas nas equipas de saúde escolar, pela criação de um plano nacional de urgências em saúde oral e a entrega de um boletim de saúde aos recém-nascidos e a todas as crianças dos jardins-de-infância e ensino básico», defendeu Fernando Guerra.
Já Orlando Monteiro da Silva disse que tem «duas grandes preocupações» para este mandato: a inserção profissional dos jovens dentistas e inscrever na ordem as sociedade de medicina dentária.
O candidato lembrou que nos últimos três anos se passou de 5300 para cerca de 7200 médicos dentistas, considerando que é preciso «sensibilizar a opinião pública e as faculdades para adequar o número de diplomados que todos os anos saem das faculdades» às necessidades reais.
«Muitos jovens médicos são obrigados a emigrar porque não têm colocação em Portugal», sublinhou.
dd.