- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Diamanda Galás apresenta novo álbum Portugal com 3 concertos
A pianista e vocalista norte-americana Diamanda Galás vai realizar três espectáculos em Portugal para apresentar o seu mais recente trabalho, intitulado «Guilty, Guilty, Guilty», recentemente editado, anunciou hoje a promotora In Music we Trust.
Diamanda Galás dará o primeiro espectáculo a 6 de Maio, no Theatro Circo de Braga, actuando depois a 8 de Maio, na Casa da Música, no Porto, para encerrar a sua deslocação a Portugal a 10 de Maio, com um concerto na Aula Magna, em Lisboa.
Enigmática, exuberante, polémica e versátil, esta artista norte-americana de origem grega afirmou-se como uma das personagens mais interventoras e controversas da música de vanguarda.
Diamanda Galás é dona de uma voz de enorme amplitude (abrange três oitavas e meia) e de intensidade excepcional, usando o grito como um dos seus mais frequentes recursos expressivos, a par com os lamentos e sussurros, de forma a transportar o ouvinte para universos de grande dramatismo e desespero.
A vocalista destacou-se pela primeira vez a nível internacional com a performance «Wild Women With Steak Knives» (1980) e com o álbum «The Litanies of Satan» (1982).
Em 1991, Galás criou controvérsia com «Plague Mass», projecto gravado ao vivo na catedral de Saint John the Divine, em Nova Iorque, em que chama a atenção, usando textos bíblicos, para a indiferença com que a Igreja Católica Romana e a sociedade em geral tratam as vítimas da sida.
Durante as duas últimas décadas, o vasto trabalho musical e performativo de Galás incluiu «The Singer» (1992), uma compilação de temas tradicionais de blues e gospel, «Vena Cana» (1993), «The Sporting Life», resultante de uma colaboração com John Paul Jones (baixista da banda «Led Zeppelin»), «Schrei 27» (1996), um solo radical sobre a tortura do isolamento, e «La Serpenta Canta» (2004), entre outros.
Galardoada em Itália com o prestigioso «Demétrio Stratos International Career Award», Diamanda Galás compôs ainda vários temas para bandas sonoras de filmes de Oliver Stone, Wes Craven, Clive Barker ou Francis Ford Coppola.
Fonte:Lusa
A pianista e vocalista norte-americana Diamanda Galás vai realizar três espectáculos em Portugal para apresentar o seu mais recente trabalho, intitulado «Guilty, Guilty, Guilty», recentemente editado, anunciou hoje a promotora In Music we Trust.
Diamanda Galás dará o primeiro espectáculo a 6 de Maio, no Theatro Circo de Braga, actuando depois a 8 de Maio, na Casa da Música, no Porto, para encerrar a sua deslocação a Portugal a 10 de Maio, com um concerto na Aula Magna, em Lisboa.
Enigmática, exuberante, polémica e versátil, esta artista norte-americana de origem grega afirmou-se como uma das personagens mais interventoras e controversas da música de vanguarda.
Diamanda Galás é dona de uma voz de enorme amplitude (abrange três oitavas e meia) e de intensidade excepcional, usando o grito como um dos seus mais frequentes recursos expressivos, a par com os lamentos e sussurros, de forma a transportar o ouvinte para universos de grande dramatismo e desespero.
A vocalista destacou-se pela primeira vez a nível internacional com a performance «Wild Women With Steak Knives» (1980) e com o álbum «The Litanies of Satan» (1982).
Em 1991, Galás criou controvérsia com «Plague Mass», projecto gravado ao vivo na catedral de Saint John the Divine, em Nova Iorque, em que chama a atenção, usando textos bíblicos, para a indiferença com que a Igreja Católica Romana e a sociedade em geral tratam as vítimas da sida.
Durante as duas últimas décadas, o vasto trabalho musical e performativo de Galás incluiu «The Singer» (1992), uma compilação de temas tradicionais de blues e gospel, «Vena Cana» (1993), «The Sporting Life», resultante de uma colaboração com John Paul Jones (baixista da banda «Led Zeppelin»), «Schrei 27» (1996), um solo radical sobre a tortura do isolamento, e «La Serpenta Canta» (2004), entre outros.
Galardoada em Itália com o prestigioso «Demétrio Stratos International Career Award», Diamanda Galás compôs ainda vários temas para bandas sonoras de filmes de Oliver Stone, Wes Craven, Clive Barker ou Francis Ford Coppola.
Fonte:Lusa