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Dimitri Payet, ex-Vasco, é denunciado por violência psicológica contra advogada

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Larissa Natalya Ferrari e o atleta tiveram um relacionamento extraconjugal

Rio - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou, nesta terça-feira (17), o ex-jogador do Vasco Dimitri Payet por violência psicológica contra a advogada catarinense Larissa Natalya Ferrari, de 28 anos. O processo corre em sigilo de justiça no VII Juizado de Violência Doméstica.

O caso foi denunciado à Polícia Civil em abril deste ano. Segundo Larissa, o atleta teria praticado intimidações e manipulações emocionais durante o relacionamento extraconjugal com a vítima, que aconteceu entre agosto de 2024 e março deste ano.

Segundo Larissa, Payet a abordou pelo Instagram utilizando um perfil falso e pediu o seu WhatsApp. O jogador é casado com uma francesa e tem quatro filhos. Os encontros presenciais começaram em setembro, e, de acordo com a advogada, o vínculo evoluiu para conversas diárias. Foi em dezembro que, segundo ela, os episódios de violência psicológica começaram.

"Ele começou a me convencer que eu só podia confiar nele, que era só nele que eu podia acreditar, que as pessoas em volta não eram confiáveis. Que eu tinha decepcionado ele porque disse para pessoas próximas que estava com ele. Então, ele começou a usar o termo 'punição'. Ele começou a me dar mais tapas fortes, antes mesmo da relação sexual, pisar no meu rosto, nas pernas, se tornou mais agressivo a partir desse momento", afirmou Larissa ao DIA.

Em janeiro deste ano, Payet teria tido uma crise de ciúme e passou a exigir vídeos nos quais Larissa se humilhasse como forma de "provar" seus sentimentos. O caso foi registrado, em março, na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá como violência psicológica.

"A gente só foi se ver em fevereiro, foi a primeira vez que ele foi extremamente agressivo fisicamente comigo. Houve empurrões, xingamentos verbais... A gente teve relações sexuais que, apesar deu consentir, eu estava psicologicamente amedrontada, me senti vulnerável porque se eu não fizesse, ele falou que eu tinha que ir embora", desabafou.

Em depoimento na delegacia, Payet confirmou o envolvimento extraconjugal, mas afirmou que a relação era consensual. Segundo o atleta, as práticas sexuais, incluindo o uso de objetos como coleiras, cordas e chicotes, eram propostas pela advogada, que nunca mencionou qualquer desconforto ou transtorno. Ainda de acordo com o francês, Larissa solicitava tapas durante as relações, o que, segundo ele, explicaria as marcas no corpo da advogada.

O jogador relatou ainda que, ao comentar com Larissa sobre a possibilidade de retornar à França, a advogada sugeriu que os dois mantivessem o relacionamento na Europa, com a condição de que ele arcasse com todas as despesas dela. Payet disse que recusou a proposta, o que teria causado uma mudança no comportamento de Larissa, levando ao fim do relacionamento.

O Dia
 
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