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Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais autorizada a gastar 24 milhões de euros para pulseiras eletrónicas
Ministério da Justiça lançou as bases para o concurso e fixou uma vigência do contrato por cinco anos.
O Conselho de Ministros autorizou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais a gastar 24,3 milhões até 2029 num concurso público para comprar serviços de vigilância eletrónica para a execução de decisões judiciais. O contrato que assegura o atual funcionamento do sistema termina no final deste ano, pelo que o Ministério da Justiça lançou as bases para o concurso e fixou uma vigência do contrato por cinco anos. As pulseiras eletrónicas começaram a ser aplicadas em 2002 como meios de controlo à distância para fiscalização de penas de prisão até dois anos ou para a vigilância de agressores.
Correio da Manhã
![img_900x508$2024_07_13_22_20_21_1702447.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2024-07/img_900x508$2024_07_13_22_20_21_1702447.jpg)
Ministério da Justiça lançou as bases para o concurso e fixou uma vigência do contrato por cinco anos.
O Conselho de Ministros autorizou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais a gastar 24,3 milhões até 2029 num concurso público para comprar serviços de vigilância eletrónica para a execução de decisões judiciais. O contrato que assegura o atual funcionamento do sistema termina no final deste ano, pelo que o Ministério da Justiça lançou as bases para o concurso e fixou uma vigência do contrato por cinco anos. As pulseiras eletrónicas começaram a ser aplicadas em 2002 como meios de controlo à distância para fiscalização de penas de prisão até dois anos ou para a vigilância de agressores.
Correio da Manhã