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Direcção da CGTP propõe Arménio Carlos para líder
A direcção da CGTP propôs o nome de Arménio Carlos para suceder a Carvalho da Silva como secretário-geral.
O nome do actual número dois da central foi aprovado ontem na reunião da comissão executiva, sem oposição.
A proposta não obteve no entanto unanimidade, apurou o SOL junto de fontes da direcção.
A reunião durou várias horas. Além de apontar uma proposta de nome do secretário-geral e da nova direcção, tratou de matérias relacionadas com o Congresso que se realiza em Lisboa na sexta e no sábado.
Arménio Carlos deve assim ser consagrado na próxima sexta-feira como líder da maior central sindical portuguesa, durante o XII Congresso. Sucede a Carvalho da Silva, que liderou a CGTP durante 25 anos.
O processo de consagração do novo líder implica a eleição, primeiro, do novo Conselho Nacional, que depois votará a nova comissão executiva (direcção) e o novo secretário-geral.
Lançado como número dois de Carvalho da Silva no anterior Congresso, Arménio Carlos teve a seu cargo a pasta da acção reivindicativa, tendo ganho crescente protagonismo nas greves e manifestações dos recentes meses.
O seu nome era já dado como certo para líder, dado o apoio que recolhia junto da maioria comunista da central sindical.
Com origem no sector dos transportes, onde foi operário, a sua carreira sindical passou pela direcção do sindicato da Carris e pela União de Sindicatos de Lisboa.
SOL
A direcção da CGTP propôs o nome de Arménio Carlos para suceder a Carvalho da Silva como secretário-geral.
O nome do actual número dois da central foi aprovado ontem na reunião da comissão executiva, sem oposição.
A proposta não obteve no entanto unanimidade, apurou o SOL junto de fontes da direcção.
A reunião durou várias horas. Além de apontar uma proposta de nome do secretário-geral e da nova direcção, tratou de matérias relacionadas com o Congresso que se realiza em Lisboa na sexta e no sábado.
Arménio Carlos deve assim ser consagrado na próxima sexta-feira como líder da maior central sindical portuguesa, durante o XII Congresso. Sucede a Carvalho da Silva, que liderou a CGTP durante 25 anos.
O processo de consagração do novo líder implica a eleição, primeiro, do novo Conselho Nacional, que depois votará a nova comissão executiva (direcção) e o novo secretário-geral.
Lançado como número dois de Carvalho da Silva no anterior Congresso, Arménio Carlos teve a seu cargo a pasta da acção reivindicativa, tendo ganho crescente protagonismo nas greves e manifestações dos recentes meses.
O seu nome era já dado como certo para líder, dado o apoio que recolhia junto da maioria comunista da central sindical.
Com origem no sector dos transportes, onde foi operário, a sua carreira sindical passou pela direcção do sindicato da Carris e pela União de Sindicatos de Lisboa.
SOL