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"Dizer que este é homem é um criminoso é algo que me choca": defesa pede absolvição de empresário na Operação Babel
Defesa do empresário Elad Dror diz que o arguido nunca subornou o antigo 'vice' da Câmara de Gaia.
Durante cerca de uma hora, a defesa do empresário Elad Dror tentou desmontar a acusação do Ministério Público. O advogado João Peres garantiu aos juízes que Elad nunca subornou Patrocínio Azevedo - então vice-presidente da Câmara de Gaia - para que os projetos imobiliários do grupo Fortera fossem favorecidos. Garantiu mesmo que o empresário israelita é uma vítima neste processo.
"Não há um sinal único de que este homem tenha cometido qualquer ilícito a nível criminal. Este homem é uma vítima, veio para cá investir, quis dar tudo a toda a gente e agora está aqui. Dizer que este homem é um criminoso é algo que me choca. Acho que este país lhe deve uma desculpa", afirmou o advogado João Peres.
A defesa de Elad garante que o único objetivo do empresário era fazer investimentos em Portugal. "Hoje se as coisas tivessem corrido de forma normal, aqui em baixo tínhamos o centro de congressos e o engenheiro Patrocínio era presidente da Câmara. Mas o facto é que estamos aqui", disse ainda a defesa.
O processo da operação Babel tem ao todo 16 arguidos, entre os quais estão 10 empresas. Patrocínio Azevedo é suspeito de ter recebido subornos de 125 mil euros.
Correio da Manhã
Defesa do empresário Elad Dror diz que o arguido nunca subornou o antigo 'vice' da Câmara de Gaia.
Durante cerca de uma hora, a defesa do empresário Elad Dror tentou desmontar a acusação do Ministério Público. O advogado João Peres garantiu aos juízes que Elad nunca subornou Patrocínio Azevedo - então vice-presidente da Câmara de Gaia - para que os projetos imobiliários do grupo Fortera fossem favorecidos. Garantiu mesmo que o empresário israelita é uma vítima neste processo.
"Não há um sinal único de que este homem tenha cometido qualquer ilícito a nível criminal. Este homem é uma vítima, veio para cá investir, quis dar tudo a toda a gente e agora está aqui. Dizer que este homem é um criminoso é algo que me choca. Acho que este país lhe deve uma desculpa", afirmou o advogado João Peres.
A defesa de Elad garante que o único objetivo do empresário era fazer investimentos em Portugal. "Hoje se as coisas tivessem corrido de forma normal, aqui em baixo tínhamos o centro de congressos e o engenheiro Patrocínio era presidente da Câmara. Mas o facto é que estamos aqui", disse ainda a defesa.
O processo da operação Babel tem ao todo 16 arguidos, entre os quais estão 10 empresas. Patrocínio Azevedo é suspeito de ter recebido subornos de 125 mil euros.
Correio da Manhã
