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Dor crónica: Não sofra em silêncio

Lordelo

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Segundo um novo estudo britânico, 42 por cento da população acima dos 50 anos vive com dor crónica e não procura tratamento médico.

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Cerca de duas em cinco pessoas que experienciam dor crónica debilitante não procuram tratamento de todo ou esperam pelo menos 16 meses até consultarem um clínico.

As principais partes do corpo afetadas por dor crónica são: as costas (51 por cento), joelhos (37 por cento), ombros (26 por cento), ancas (24 por cento) e pescoço (23 por cento).

De acordo com a investigação levada a cabo pela clínica ortopédica Fortius, 85 por cento dos indivíduos com mais de 50 anos, sofrem de dores à pelo menos dois anos.

A dor pode ser tão severa que impede quem dela padece de viver uma vida normal. Atividades como conduzir, visitar amigos ou praticar desporto são impossíveis de realizar para muitos. Um em cada dez dos indivíduos analisados admite sentir-se afetado mentalmente.

Segundo, o mesmo estudo a dor crónica que afeta as ancas é a mais ignorada. Dos inquiridos 63 por cento adiam o tratamento ou não o procuram de todo.

As mulheres são as mais relutantes em pedir ajuda. Duas vezes mais propensas a adiarem, em cerca de um ano, consultar um especialista. Comparativamente aos homens (31 por cento para 16 por cento).

O cirurgião ortopédico e fundador da clínica Fortis Andy Williams afirma: "O número de pessoas que vivem com dores agonizantes e que adiam procurar ajuda é alarmante. Indivíduos com mais de 50 anos ainda levam uma vida muito ativa e quanto mais adiam procurar tratamento maior será a probabilidade de não recuperarem de todo e de prolongarem um sofrimento desnecessário".


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