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Eólica europeia já totaliza 105,6 gigawatts
O setor eólico europeu instalou 11.600 megawatts (MW) em 2012, elevando a capacidade total para 105,6 gigawatts (GW), de acordo com um relatório da Associação Europeia de Energia Eólica (EWEA, na sigla inglesa) divulgado este mês.
No ano de 2011, o total da instalação foi de 9400 MW, segundo dados disponibilizados no site da EWEA.
“O resultado obtido em 2012 reflete os projetos impulsionados antes de se iniciar a onda de incerteza política que se estendeu por toda a Europa desde 2011, uma incerteza que está a ter uma repercussão muito negativa no setor eólico”, refere a EWEA, alertando que este instabilidade pode ir mais longe no biénio 2013-2014.
Segundo os dados da associação europeia, a potência eólica instalada em 2012 na Europa representa 26 por cento da execução total de energia elétrica. As tecnologias renováveis no seu todo correspondem a 69 por cento de toda a capacidade instalada na Europa no ano passado, enquanto o petróleo, o carvão e a energia nuclear perderam peso em termos absolutos.
A associação estima que os investimentos necessários para implementar estes 11.600 megawatts variam entre 12.800 e 17.200 milhões de euros.
De acordo com a EWEA, em 2012 a Alemanha voltou a aparecer como o país que mais instalou potência eólica (2.400 MW, o que corresponde a 21 por cento da potência eólica instalada). O Reino Unido aparece em segundo lugar (1.900 MW, 16%), seguido da Itália (1.300 MW, 11%), Roménia (900 MW, 8%) e Polónia (900 MW, 8%).
Em relação a toda a potência já instalada, a Alemanha também lidera o "ranking" (com 31.300 MW, que corresponde a 30% do total europeu), seguida pela Espanha (22.800 MW, 22%), Reino Unido (8.400 MW, 8 %), Itália (8.100 MW, 8%) e França (7.200 MW, 7%).
A associação destaca ainda a que disseminação da energia eólica por todo o continente europeu é demonstrada pelo fato de a Dinamarca, a Alemanha e Espanha, que foram responsáveis por 85 por cento do total de energia eólica instalada na Europa em 2000, em 2012 terem reduzido a sua participação para 33 por cento.
PER
Portal das Energias Renováveis
O setor eólico europeu instalou 11.600 megawatts (MW) em 2012, elevando a capacidade total para 105,6 gigawatts (GW), de acordo com um relatório da Associação Europeia de Energia Eólica (EWEA, na sigla inglesa) divulgado este mês.
No ano de 2011, o total da instalação foi de 9400 MW, segundo dados disponibilizados no site da EWEA.
“O resultado obtido em 2012 reflete os projetos impulsionados antes de se iniciar a onda de incerteza política que se estendeu por toda a Europa desde 2011, uma incerteza que está a ter uma repercussão muito negativa no setor eólico”, refere a EWEA, alertando que este instabilidade pode ir mais longe no biénio 2013-2014.
Segundo os dados da associação europeia, a potência eólica instalada em 2012 na Europa representa 26 por cento da execução total de energia elétrica. As tecnologias renováveis no seu todo correspondem a 69 por cento de toda a capacidade instalada na Europa no ano passado, enquanto o petróleo, o carvão e a energia nuclear perderam peso em termos absolutos.
A associação estima que os investimentos necessários para implementar estes 11.600 megawatts variam entre 12.800 e 17.200 milhões de euros.
De acordo com a EWEA, em 2012 a Alemanha voltou a aparecer como o país que mais instalou potência eólica (2.400 MW, o que corresponde a 21 por cento da potência eólica instalada). O Reino Unido aparece em segundo lugar (1.900 MW, 16%), seguido da Itália (1.300 MW, 11%), Roménia (900 MW, 8%) e Polónia (900 MW, 8%).
Em relação a toda a potência já instalada, a Alemanha também lidera o "ranking" (com 31.300 MW, que corresponde a 30% do total europeu), seguida pela Espanha (22.800 MW, 22%), Reino Unido (8.400 MW, 8 %), Itália (8.100 MW, 8%) e França (7.200 MW, 7%).
A associação destaca ainda a que disseminação da energia eólica por todo o continente europeu é demonstrada pelo fato de a Dinamarca, a Alemanha e Espanha, que foram responsáveis por 85 por cento do total de energia eólica instalada na Europa em 2000, em 2012 terem reduzido a sua participação para 33 por cento.
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