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Manifestantes irados pela recusa de Hosni Mubarak abandonar o poder acorreram à principal praça do Cairo e ocuparam posições junto a símbolos do regime, prometendo continuar a pressão até ao afastamento definitivo do Presidente.
Este é também um dia importante para o Exército, a quem os manifestantes pedem uma acção contra Mubarak, um dia depois de as mais altas instâncias militares terem estado reunidas com o ministro da Defesa, Hussein Tantawi, aguardando-se uma declaração sobre o que aconteceu no encontro.
De acordo com a Associated Press, Mubarak entregou a maioria dos poderes presidenciais ao seu vice, houras depois de movimentações militares com os traços de um golpe.
Mohammed Mustapha, um porta-voz dos manifestantes, disse aguardar «por uma reacção firme do Exército ao discurso de Mubarak», esperando «um grande número» de manifestantes para o dia de hoje.
Muitos egípcios passaram a noite junto a edifícios identificados com o poder, como o Parlamento ou a televisão e a rádio públicas - cuja principal rua de acesso era ocupada por soldados e tanques, que nada fizeram para impedir as pessoas de passarem.
Outro organizador dos oposicionistas, Rahman Samir, disse que vão «acampar em todo o lado para colocar mais pressão sobre o regime», estando previstas manifestações em seis locais separados, além da praça Tahrir.
SOL
Este é também um dia importante para o Exército, a quem os manifestantes pedem uma acção contra Mubarak, um dia depois de as mais altas instâncias militares terem estado reunidas com o ministro da Defesa, Hussein Tantawi, aguardando-se uma declaração sobre o que aconteceu no encontro.
De acordo com a Associated Press, Mubarak entregou a maioria dos poderes presidenciais ao seu vice, houras depois de movimentações militares com os traços de um golpe.
Mohammed Mustapha, um porta-voz dos manifestantes, disse aguardar «por uma reacção firme do Exército ao discurso de Mubarak», esperando «um grande número» de manifestantes para o dia de hoje.
Muitos egípcios passaram a noite junto a edifícios identificados com o poder, como o Parlamento ou a televisão e a rádio públicas - cuja principal rua de acesso era ocupada por soldados e tanques, que nada fizeram para impedir as pessoas de passarem.
Outro organizador dos oposicionistas, Rahman Samir, disse que vão «acampar em todo o lado para colocar mais pressão sobre o regime», estando previstas manifestações em seis locais separados, além da praça Tahrir.
SOL