billshcot
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Uma pessoa morreu e dezenas ficaram feridas durante confrontos noturnos entre a polícia e manifestantes na cidade de Mansoura, a norte do Cairo, no Egito, indicou este sábado um responsável das forças de segurança.
Na noite de sexta-feira, a polícia usou gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes que tentavam invadir a sede do Governo de Mansoura, onde as manifestações antigovernamentais começaram há uma semana.
"Um manifestante foi morto e outros 30 ficaram feridos, bem como 10 polícias", acrescentou.
Segundo os media locais, o manifestante morreu depois de ser sido atropelado por uma carrinha da polícia.
O Egito, que atravessa uma grave crise política, é palco há meses de manifestações contra a política do presidente islamita Mohamed Morsi, acusado de abuso de poder e de falhar na resolução dos problemas sociais e económicos.
Além das manifestações, está em marcha no país uma campanha de desobediência civil que tem levado ao encerramento de fábricas, lojas e edifícios governamentais em várias regiões, nomeadamente Port Said, Ismailiya, Suez e Mansoura.
A oposição acusa Morsi de ter falhado os objetivos da revolução de 2011, que retirou do poder o então presidente Hosni Moubarak e levou às eleições que deram a vitória ao primeiro presidente islamita do Egito.
Desde o início do ano, a violência no Egito já causou dezenas de mortos e centenas de feridos.
cm
Na noite de sexta-feira, a polícia usou gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes que tentavam invadir a sede do Governo de Mansoura, onde as manifestações antigovernamentais começaram há uma semana.
"Um manifestante foi morto e outros 30 ficaram feridos, bem como 10 polícias", acrescentou.
Segundo os media locais, o manifestante morreu depois de ser sido atropelado por uma carrinha da polícia.
O Egito, que atravessa uma grave crise política, é palco há meses de manifestações contra a política do presidente islamita Mohamed Morsi, acusado de abuso de poder e de falhar na resolução dos problemas sociais e económicos.
Além das manifestações, está em marcha no país uma campanha de desobediência civil que tem levado ao encerramento de fábricas, lojas e edifícios governamentais em várias regiões, nomeadamente Port Said, Ismailiya, Suez e Mansoura.
A oposição acusa Morsi de ter falhado os objetivos da revolução de 2011, que retirou do poder o então presidente Hosni Moubarak e levou às eleições que deram a vitória ao primeiro presidente islamita do Egito.
Desde o início do ano, a violência no Egito já causou dezenas de mortos e centenas de feridos.
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