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Houve um aumento de agitação fora do comum na cidade russa de Yekaterinburg, depois de dois elefantes terem fugido de um circo itenerante para brincar na neve.
Os animais, Carla de 45 anos e Roni, de 50, faziam parte de um circo italiano que passava pela cidade a caminho de São Petersburgo. Nos vários registos publicados pelos habitantes deliciados nas redes sociais é possível ver os mamíferos de grande porte a passear pela cidade e a rebolar na neve, enquanto os treinadores tentava reuni-los.
Um dos elefantes atravessou uma estrada movimentada e dirigiu-se a um edifício residencial empurrando gentilmente um homem para o outro lado da estrada quando a tentou deter ao segura-lhe a tromba, conta o Independent.
Carla e Roni pertencem à família Togni, uma das maiores dinastias circenses italianas ainda no ativo. Sergey Bondarchuk, o diretor artistico e apresentador do circo explicou à um meio de comunicação russo que "os animais têm carácter e emoções, são muito espertos".
"Gostamos muito dos nossos animais, são a nossa família. Eles também amam o circo e ficam aborrecidos quando não têm de trabalhar", acrescentou.
Eventualmente, os tratadores conseguiram passar cordas em volta das pernas dianteiras de um dos elefantes, mas foram precisas 12 pessoas - tratadores e habitantes locais - para a levar para a carrinha.
IN:NM
Os animais, Carla de 45 anos e Roni, de 50, faziam parte de um circo italiano que passava pela cidade a caminho de São Petersburgo. Nos vários registos publicados pelos habitantes deliciados nas redes sociais é possível ver os mamíferos de grande porte a passear pela cidade e a rebolar na neve, enquanto os treinadores tentava reuni-los.
Um dos elefantes atravessou uma estrada movimentada e dirigiu-se a um edifício residencial empurrando gentilmente um homem para o outro lado da estrada quando a tentou deter ao segura-lhe a tromba, conta o Independent.
Carla e Roni pertencem à família Togni, uma das maiores dinastias circenses italianas ainda no ativo. Sergey Bondarchuk, o diretor artistico e apresentador do circo explicou à um meio de comunicação russo que "os animais têm carácter e emoções, são muito espertos".
"Gostamos muito dos nossos animais, são a nossa família. Eles também amam o circo e ficam aborrecidos quando não têm de trabalhar", acrescentou.
Eventualmente, os tratadores conseguiram passar cordas em volta das pernas dianteiras de um dos elefantes, mas foram precisas 12 pessoas - tratadores e habitantes locais - para a levar para a carrinha.
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