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Embaixador do Brasil defende divulgação da obra de Niemeyer
O embaixador do Brasil em Lisboa, Celso Souza, defendeu este sábado a divulgação da obra do arquitecto Oscar Niemeyer fora dos grandes centros, por ocasião dos seus 100 anos de vida, quando falava em Castelo Branco.
À margem da conferência «Oscar Niemeyer - 100 Anos de Vida, 70 de Arquitectura», organizada pela delegação local da Ordem dos Arquitectos, o diplomata realçou que «Castelo Branco tem um papel pioneiro em Portugal ao lembrar, desta forma, esse grande arquitecto brasileiro, que é património de todos quantos partilham a cultura de língua portuguesa», acrescentando que «seria excelente se esta ideia pudesse ser duplicada, se pudesse haver mais eventos fora de Lisboa».
No caso de Castelo Branco, a Ordem dos Arquitectos reuniu algumas dezenas de comunicações e participantes para uma conferência que decorre ao longo do dia de hoje, na Escola Superior de Tecnologia da cidade. «O ensino superior é sempre um bom local, pelo contexto académico», propício à troca de ideias, mas «qualquer outro local é bom para apresentar a obra de Niemeyer», destacou Celso Souza.
Para além das suas obras de arquitectura, Celso Souza realçou a importância da simplicidade da vida de Niemeyer, num mundo complexo como o de hoje. «Tem uma obra despojada, em certo sentido, refinada e grandiosa, mas não pomposa, era um arquitecto que gostava de tratar o betão como um escultor trata a massa», referiu.
Oscar Niemeyer completou 100 anos de vida a 15 de Dezembro de 2007 e é um dos nomes mais influentes da arquitectura moderna internacional. Célebre por preferir as linhas curvas às rectas, foi pioneiro a aliar as funções construtiva e plástica do betão armado.
Na conferência de hoje era esperada a presença do Ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, que acabou por não comparecer por motivos de saúde.
Fonte:Lusa
O embaixador do Brasil em Lisboa, Celso Souza, defendeu este sábado a divulgação da obra do arquitecto Oscar Niemeyer fora dos grandes centros, por ocasião dos seus 100 anos de vida, quando falava em Castelo Branco.
À margem da conferência «Oscar Niemeyer - 100 Anos de Vida, 70 de Arquitectura», organizada pela delegação local da Ordem dos Arquitectos, o diplomata realçou que «Castelo Branco tem um papel pioneiro em Portugal ao lembrar, desta forma, esse grande arquitecto brasileiro, que é património de todos quantos partilham a cultura de língua portuguesa», acrescentando que «seria excelente se esta ideia pudesse ser duplicada, se pudesse haver mais eventos fora de Lisboa».
No caso de Castelo Branco, a Ordem dos Arquitectos reuniu algumas dezenas de comunicações e participantes para uma conferência que decorre ao longo do dia de hoje, na Escola Superior de Tecnologia da cidade. «O ensino superior é sempre um bom local, pelo contexto académico», propício à troca de ideias, mas «qualquer outro local é bom para apresentar a obra de Niemeyer», destacou Celso Souza.
Para além das suas obras de arquitectura, Celso Souza realçou a importância da simplicidade da vida de Niemeyer, num mundo complexo como o de hoje. «Tem uma obra despojada, em certo sentido, refinada e grandiosa, mas não pomposa, era um arquitecto que gostava de tratar o betão como um escultor trata a massa», referiu.
Oscar Niemeyer completou 100 anos de vida a 15 de Dezembro de 2007 e é um dos nomes mais influentes da arquitectura moderna internacional. Célebre por preferir as linhas curvas às rectas, foi pioneiro a aliar as funções construtiva e plástica do betão armado.
Na conferência de hoje era esperada a presença do Ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, que acabou por não comparecer por motivos de saúde.
Fonte:Lusa