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Empresa vai produzir energia ecológica para hotéis
Futuros empreendimentos turísticos do grupo Oceânico no Algarve vão ser dotados de várias medidas para poupar energia
Aquecer a água das piscina com energia solar, produzir energia com sistemas solares fotovoltaicos e reintroduzir sobreiros nos campos de golfe para proteger a fauna são os objectivos do grupo Oceânico para os seus futuros empreendimentos turísticos no Algarve, noticia a Lusa.
O empreendimento de luxo «Amendoeira Golf Resort», que vai ser inaugurado na zona de Alcantarilha, em Silves, no próximo mês de Outubro, pretende ser um exemplo de hotel ecológico aproveitando a energia solar para aquecer as piscinas do resort, mas também a água corrente das cozinhas e casas de banho.
«A energia solar vai servir para aquecer a água quente e vai suprir as necessidades do hotel em matéria de aquecimento de água na ordem dos 70 a 80 por cento», informou o grupo de imobiliário de luxo.
No empreendimento de luxo «Vilamoura Golf e Garden Resort», com 69 hectares de extensão, o objectivo é recorrer à microgeração, ou seja produzir energia em pequena escala, recorrendo a 194 unidades com sistemas solares fotovoltaicos.
Através da microgeração, o grupo Oceânico estima conseguir produzir 686 megawatts (MWh) de potência e, por outro lado, evitar a emissão de 486 toneladas de dióxido de carbono (CO2).
O empreendimento turístico Vilamoura Golf pretende também integrar 194 sistemas de painéis solares para aquecer água para os hóspedes, evitando a emissão de 133 toneladas de CO2.
Com os equipamentos amigos do ambiente e com a plantação de árvores, o grupo Oceânico pretende poupar ao todo no Vilamoura Golf «658 toneladas de CO2», o que equivale a 60 mil árvores em 75 hectares.
A reintrodução de mais de 3.500 oliveiras e centenas de sobreiros nos campos do resort estão também a ajudar no regresso da vida selvagem, uma forma alternativa de proteger a fauna autóctone.
O Grupo Oceânico pretende ainda reduzir em 30 por cento o consumo de energia com a ajuda da captação de águas pluviais para regar os jardins e campos de golfe, e colocando nas casas de banho chuveiros e autoclismos de baixo consumo.
IOL
Futuros empreendimentos turísticos do grupo Oceânico no Algarve vão ser dotados de várias medidas para poupar energia
Aquecer a água das piscina com energia solar, produzir energia com sistemas solares fotovoltaicos e reintroduzir sobreiros nos campos de golfe para proteger a fauna são os objectivos do grupo Oceânico para os seus futuros empreendimentos turísticos no Algarve, noticia a Lusa.
O empreendimento de luxo «Amendoeira Golf Resort», que vai ser inaugurado na zona de Alcantarilha, em Silves, no próximo mês de Outubro, pretende ser um exemplo de hotel ecológico aproveitando a energia solar para aquecer as piscinas do resort, mas também a água corrente das cozinhas e casas de banho.
«A energia solar vai servir para aquecer a água quente e vai suprir as necessidades do hotel em matéria de aquecimento de água na ordem dos 70 a 80 por cento», informou o grupo de imobiliário de luxo.
No empreendimento de luxo «Vilamoura Golf e Garden Resort», com 69 hectares de extensão, o objectivo é recorrer à microgeração, ou seja produzir energia em pequena escala, recorrendo a 194 unidades com sistemas solares fotovoltaicos.
Através da microgeração, o grupo Oceânico estima conseguir produzir 686 megawatts (MWh) de potência e, por outro lado, evitar a emissão de 486 toneladas de dióxido de carbono (CO2).
O empreendimento turístico Vilamoura Golf pretende também integrar 194 sistemas de painéis solares para aquecer água para os hóspedes, evitando a emissão de 133 toneladas de CO2.
Com os equipamentos amigos do ambiente e com a plantação de árvores, o grupo Oceânico pretende poupar ao todo no Vilamoura Golf «658 toneladas de CO2», o que equivale a 60 mil árvores em 75 hectares.
A reintrodução de mais de 3.500 oliveiras e centenas de sobreiros nos campos do resort estão também a ajudar no regresso da vida selvagem, uma forma alternativa de proteger a fauna autóctone.
O Grupo Oceânico pretende ainda reduzir em 30 por cento o consumo de energia com a ajuda da captação de águas pluviais para regar os jardins e campos de golfe, e colocando nas casas de banho chuveiros e autoclismos de baixo consumo.
IOL