eica
GForum Vip
- Entrou
- Abr 15, 2009
- Mensagens
- 21,723
- Gostos Recebidos
- 1
O responsável pela loja Maxmat de S. João da Madeira foi alvo de “carjacking”, na noite de anteontem, em Cucujães, Oliveira de Azeméis. Estava a abastecer o seu BMW 530 quando quatro homens armados lhe levaram o carro, depois de o agredirem a soco.
“Passavam cerca de dez minutos das 22 horas, o carro já tinha sido abastecido e o homem estava a pagar no multibanco quando os tipos apareceram de repente, numa carrinha Audi 4 cinzenta que usaram para bloquear o acesso as bombas”, recordou Fernando Ferreira, funcionário do posto de combustível da Galp, na Margonça, Cucujães.
A testemunha afirma que, minutos antes, o mesmo carro tinha passado na estrada, em sentido contrário. “Passaram muito devagar e a olhar para as bombas”. “Mas nunca pensámos que vinham fazer um assalto, disse.
A fonte recorda que “três indivíduos com armas e encapuzados saíram do carro. Um deles começou a dizer para estarmos quietos ou que disparava”. Pediram as chaves e o telemóvel ao cliente, ao mesmo tempo que outro assaltante exigia do funcionário o dinheiro que este tinha no bolso.
Apesar de dizer repetidamente que a chave e o telemóvel estavam na viatura, o dono foi atingido com um murro na cara. Na confusão o funcionário acabaria por não entregar o dinheiro.
Os três homens armados entraram no BMW e fugiram, seguidos pelo Audi A4, que era conduzido pelo quarto elemento do grupo. Fernando Ferreira recorda que tinham “sotaque” e estavam muito nervosos. “Principalmente o que saiu a correr do Audi e foi ter com o cliente. “Estava sempre a dizer para estarmos quietos ou que disparava”, disse. Este foi o segundo assalto em dois anos ao estabelecimento.
JN
“Passavam cerca de dez minutos das 22 horas, o carro já tinha sido abastecido e o homem estava a pagar no multibanco quando os tipos apareceram de repente, numa carrinha Audi 4 cinzenta que usaram para bloquear o acesso as bombas”, recordou Fernando Ferreira, funcionário do posto de combustível da Galp, na Margonça, Cucujães.
A testemunha afirma que, minutos antes, o mesmo carro tinha passado na estrada, em sentido contrário. “Passaram muito devagar e a olhar para as bombas”. “Mas nunca pensámos que vinham fazer um assalto, disse.
A fonte recorda que “três indivíduos com armas e encapuzados saíram do carro. Um deles começou a dizer para estarmos quietos ou que disparava”. Pediram as chaves e o telemóvel ao cliente, ao mesmo tempo que outro assaltante exigia do funcionário o dinheiro que este tinha no bolso.
Apesar de dizer repetidamente que a chave e o telemóvel estavam na viatura, o dono foi atingido com um murro na cara. Na confusão o funcionário acabaria por não entregar o dinheiro.
Os três homens armados entraram no BMW e fugiram, seguidos pelo Audi A4, que era conduzido pelo quarto elemento do grupo. Fernando Ferreira recorda que tinham “sotaque” e estavam muito nervosos. “Principalmente o que saiu a correr do Audi e foi ter com o cliente. “Estava sempre a dizer para estarmos quietos ou que disparava”, disse. Este foi o segundo assalto em dois anos ao estabelecimento.
JN