- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,393
- Gostos Recebidos
- 165
A fosfoetanolamina é uma substância que, teoricamente, é capaz de ajudar o sistema imune a identificar as células tumorais fazendo com que o corpo consiga eliminá-las, impedindo assim o desenvolvimento do câncer.
No entanto, a produção e venda da fosfoetanolamina não foi permitida porque não existem estudos científicos, em humanos, que permitam à Anvisa, que é o órgão responsável pela aprovação para comercialização de novos medicamentos no Brasil, ter segurança para aprovar o registro da substância como medicamento para tratar o câncer.
Quando o uso desta substância é permitido
Em casos de câncer terminal, quando já foram utilizados todos os tratamentos disponíveis sem sucesso, é possível tomar fosfoetanolamina com a aprovação judicial do Supremo Tribunal Federal. O problema é que, devido à falta de estudos, os médicos não sabem orientar com relação à dose correta que deve ser consumida de acordo com cada caso, gravidade da doença e estado de geral do paciente.
Por isso, apesar de parecer um tratamento promissor para curar o câncer, o uso da fosfoetanolamina precisa passar por estudos de segurança que comprovem a sua eficácia e indiquem quais os são os seus efeitos colaterais, doses ideais e modo de uso para o sucesso do tratamento.
Como a fosfoetanolamina poderia curar o câncer
A substância foi produzida pela primeira vez no Instituto de Química de São Carlos da USP como parte de um estudo laboratorial criado por um químico, chamado Dr. Gilberto Chierice, para descobrir uma substância que ajudasse no tratamento do câncer.
A fosfoetanolamina é naturalmente produzida pelo fígado e pelas células de alguns músculos do corpo e serve para ajudar o sistema imune a ser eficiente na eliminação de células malignas. No entanto, ela é produzida em pouca quantidade.
A equipe do Dr. Gilberto Chierice conseguiu reproduzir esta substância em laboratório, juntando monoetanolamina, que é comum em alguns shampoos, com o ácido fosfórico, que é usado frequentemente para conservar alimentos. Dessa forma, em teoria, a ingestão da fosfoetanolamina sintética, em maiores quantidades do que aquelas que são produzidas pelo corpo, tornaria o sistema imune capaz de identificar e "matar" mais facilmente células tumorais, potenciando a cura do câncer.
O que é necessário para que a fosfoetanolamina seja aprovada pela Anvisa
Para que a Anvisa possa aprovar e permitir o registro da fosfoetanolamina como medicamento, assim como acontece com qualquer droga nova que entra no mercado, é necessário fazer testes e estudos científicos controlados para identificar se realmente a droga é eficaz, conhecer quais os seus possíveis efeitos colaterais e determinar para que tipos de câncer pode ser utilizada com sucesso.
No entanto, a produção e venda da fosfoetanolamina não foi permitida porque não existem estudos científicos, em humanos, que permitam à Anvisa, que é o órgão responsável pela aprovação para comercialização de novos medicamentos no Brasil, ter segurança para aprovar o registro da substância como medicamento para tratar o câncer.
Quando o uso desta substância é permitido
Em casos de câncer terminal, quando já foram utilizados todos os tratamentos disponíveis sem sucesso, é possível tomar fosfoetanolamina com a aprovação judicial do Supremo Tribunal Federal. O problema é que, devido à falta de estudos, os médicos não sabem orientar com relação à dose correta que deve ser consumida de acordo com cada caso, gravidade da doença e estado de geral do paciente.
Por isso, apesar de parecer um tratamento promissor para curar o câncer, o uso da fosfoetanolamina precisa passar por estudos de segurança que comprovem a sua eficácia e indiquem quais os são os seus efeitos colaterais, doses ideais e modo de uso para o sucesso do tratamento.
Como a fosfoetanolamina poderia curar o câncer
A substância foi produzida pela primeira vez no Instituto de Química de São Carlos da USP como parte de um estudo laboratorial criado por um químico, chamado Dr. Gilberto Chierice, para descobrir uma substância que ajudasse no tratamento do câncer.
A fosfoetanolamina é naturalmente produzida pelo fígado e pelas células de alguns músculos do corpo e serve para ajudar o sistema imune a ser eficiente na eliminação de células malignas. No entanto, ela é produzida em pouca quantidade.
A equipe do Dr. Gilberto Chierice conseguiu reproduzir esta substância em laboratório, juntando monoetanolamina, que é comum em alguns shampoos, com o ácido fosfórico, que é usado frequentemente para conservar alimentos. Dessa forma, em teoria, a ingestão da fosfoetanolamina sintética, em maiores quantidades do que aquelas que são produzidas pelo corpo, tornaria o sistema imune capaz de identificar e "matar" mais facilmente células tumorais, potenciando a cura do câncer.
O que é necessário para que a fosfoetanolamina seja aprovada pela Anvisa
Para que a Anvisa possa aprovar e permitir o registro da fosfoetanolamina como medicamento, assim como acontece com qualquer droga nova que entra no mercado, é necessário fazer testes e estudos científicos controlados para identificar se realmente a droga é eficaz, conhecer quais os seus possíveis efeitos colaterais e determinar para que tipos de câncer pode ser utilizada com sucesso.