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O Governo espanhol aprovou um novo plano de choque com medidas para fomentar o emprego entre os mais jovens e entre os desempregados de longa duração, que terá um custo total de 400 milhões de euros.
Alfredo Pérez Rubalcaba, vice-presidente do Governo, explicou aos jornalistas que o custo do projecto será financiado em 200 milhões pelo orçamento do Ministério do Trabalho, sendo os restantes 200 milhões canalizados por outros ministérios.
Rubalcaba explicou que foi necessário recorrer aos outros ministérios para "não ultrapassar o teto de gasto" definido no âmbito das medidas de controlo do gasto público.
Ainda assim recordou que o combate ao desemprego é actualmente "o objectivo mais importante" do Governo, inserindo-se no acordo social e económico assinado pelo Governo e pelos parceiros sociais na semana passada.
O plano hoje aprovado inclui bonificações para empresas que contratem a tempo parcial e mantenham os contratos durante pelo menos um ano -- não terão que pagar à segurança social -- e que não tenham feito despedimentos.
Em paralelo, foi implementada uma nova modalidade de ajuda de 400 euros para os desempregados que esgotaram os subsídios de desemprego e que será directamente vinculado à formação.
O ministro do Trabalho, Valeriano Gómez, explicou que o decreto-lei hoje aprovado responder às "principais necessidades" do mercado, tanto ajudar a expandir o emprego como apoiar quem está sem subsídios.
Jornal de Notícias
Alfredo Pérez Rubalcaba, vice-presidente do Governo, explicou aos jornalistas que o custo do projecto será financiado em 200 milhões pelo orçamento do Ministério do Trabalho, sendo os restantes 200 milhões canalizados por outros ministérios.
Rubalcaba explicou que foi necessário recorrer aos outros ministérios para "não ultrapassar o teto de gasto" definido no âmbito das medidas de controlo do gasto público.
Ainda assim recordou que o combate ao desemprego é actualmente "o objectivo mais importante" do Governo, inserindo-se no acordo social e económico assinado pelo Governo e pelos parceiros sociais na semana passada.
O plano hoje aprovado inclui bonificações para empresas que contratem a tempo parcial e mantenham os contratos durante pelo menos um ano -- não terão que pagar à segurança social -- e que não tenham feito despedimentos.
Em paralelo, foi implementada uma nova modalidade de ajuda de 400 euros para os desempregados que esgotaram os subsídios de desemprego e que será directamente vinculado à formação.
O ministro do Trabalho, Valeriano Gómez, explicou que o decreto-lei hoje aprovado responder às "principais necessidades" do mercado, tanto ajudar a expandir o emprego como apoiar quem está sem subsídios.
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