R
RoterTeufel
Visitante
Espanha
[h=4]Movimento 15M expressa apoio a Baltasar Garzón[/h]O movimento 15M exprimiu hoje apoio ao juiz Baltasar Garzón, que o Supremo Tribunal condenou a não exercer durante 11 anos, e acusou o "sistema jurídico-legal" de Espanha de defender "um sistema político viciado e corrupto".
"O Supremo Tribunal (ST) não nos representa", indicou o movimento de indignados num comunicado, adiantando que após a condenação na quinta-feira do juiz Garzón decidiu "não reconhecer um sistema jurídico-legal que defende um sistema político viciado e corrupto".
Uma comissão do movimento 15 de maio em Barcelona (nordeste de Espanha) fez um apelo "ao público em geral e aos profissionais do direito em particular para que (...) constituam assembleias populares para mudar de forma democrática e pacífica o quadro sócio-legal actual".
O movimento exprimiu o "maior apoio à pessoa do juiz Garzón que demonstrou ao longo de anos integridade na altura de defender uma justiça sem amos".
Garzón, de 56 anos, foi condenado pelo Supremo Tribunal a 11 anos de interdição de exercer magistratura, por ter ordenado escutas de conversas entre detidos e advogados, violando os direitos da defesa, numa investigação a uma rede de corrupção em 2009.
O veredicto deverá pôr fim à carreira do mediático juiz, suspenso de funções desde maio de 2010 e que é alvo de um outro processo pelas investigações dos desaparecidos da guerra civil e do franquismo.
C.da manha
[h=4]Movimento 15M expressa apoio a Baltasar Garzón[/h]O movimento 15M exprimiu hoje apoio ao juiz Baltasar Garzón, que o Supremo Tribunal condenou a não exercer durante 11 anos, e acusou o "sistema jurídico-legal" de Espanha de defender "um sistema político viciado e corrupto".
"O Supremo Tribunal (ST) não nos representa", indicou o movimento de indignados num comunicado, adiantando que após a condenação na quinta-feira do juiz Garzón decidiu "não reconhecer um sistema jurídico-legal que defende um sistema político viciado e corrupto".
Uma comissão do movimento 15 de maio em Barcelona (nordeste de Espanha) fez um apelo "ao público em geral e aos profissionais do direito em particular para que (...) constituam assembleias populares para mudar de forma democrática e pacífica o quadro sócio-legal actual".
O movimento exprimiu o "maior apoio à pessoa do juiz Garzón que demonstrou ao longo de anos integridade na altura de defender uma justiça sem amos".
Garzón, de 56 anos, foi condenado pelo Supremo Tribunal a 11 anos de interdição de exercer magistratura, por ter ordenado escutas de conversas entre detidos e advogados, violando os direitos da defesa, numa investigação a uma rede de corrupção em 2009.
O veredicto deverá pôr fim à carreira do mediático juiz, suspenso de funções desde maio de 2010 e que é alvo de um outro processo pelas investigações dos desaparecidos da guerra civil e do franquismo.
C.da manha