Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,930
- Gostos Recebidos
- 8
Orçamento: Pedido urgente
Esquerda veta debate
As férias do Parlamento não vão ficar suspensas. A conferência de líderes parlamentares inviabilizou ontem o pedido do PSD para uma comissão permanente para discutir a execução orçamental do primeiro semestre de 2010. Só o CDS-PP apontou como indispensável a audição do Governo. Os centristas também queriam discutir a polémica sobre a falta de chumbos no sistema educativo.
Segundo os sociais-democratas, registou-se um aumento de despesa de 4,3 por cento, acima dos 2,7 por cento admitidos no Orçamento do Estado. Mais, o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, apontou um aumento de mais de cem milhões de euros em despesas com pessoal numa altura de congelamento salarial .
A reunião ficou marcada por dois pontos: a unidade à esquerda a remeter para 9 de Setembro a discussão; a crítica de que o PSD, afinal, até poderia prescindir de ouvir o Governo, desde que o Parlamento cumprisse a sua missão de fiscalização.
Inconformado, Miguel Macedo, atacou a esquerda por se alinhar no "regabofe" do descontrolo das contas públicas e recusou que tenha prescindido de alguma coisa.
Já o líder parlamentar do PS, Francisco Assis, acusou o PSD de "número político de Verão" por admitir a dispensa do Governo.
Correio da Manhã
Esquerda veta debate
As férias do Parlamento não vão ficar suspensas. A conferência de líderes parlamentares inviabilizou ontem o pedido do PSD para uma comissão permanente para discutir a execução orçamental do primeiro semestre de 2010. Só o CDS-PP apontou como indispensável a audição do Governo. Os centristas também queriam discutir a polémica sobre a falta de chumbos no sistema educativo.
Segundo os sociais-democratas, registou-se um aumento de despesa de 4,3 por cento, acima dos 2,7 por cento admitidos no Orçamento do Estado. Mais, o líder parlamentar do PSD, Miguel Macedo, apontou um aumento de mais de cem milhões de euros em despesas com pessoal numa altura de congelamento salarial .
A reunião ficou marcada por dois pontos: a unidade à esquerda a remeter para 9 de Setembro a discussão; a crítica de que o PSD, afinal, até poderia prescindir de ouvir o Governo, desde que o Parlamento cumprisse a sua missão de fiscalização.
Inconformado, Miguel Macedo, atacou a esquerda por se alinhar no "regabofe" do descontrolo das contas públicas e recusou que tenha prescindido de alguma coisa.
Já o líder parlamentar do PS, Francisco Assis, acusou o PSD de "número político de Verão" por admitir a dispensa do Governo.
Correio da Manhã