billshcot
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Mais de 1500 pessoas foram ao hospital manifestar a sua solidariedade para com a Cristina. O seu prognóstico é reservado.
A caloira do Politécnico de Beja que sofreu um ata-que cardíaco depois de ser praxada permanecia ontem internada com "prognóstico muito reservado". Cristina Ratinho, 25 anos, que tem um historial de problemas cardíacos, sentiu-se indisposta e foi leva-da para casa, onde a família acabou por chamar o INEM.
Em sinal de solidariedade com a estudante - que já tinha visto anulada uma candidatura à Força Aérea devido aos problemas de coração - cerca de 1500 pessoas fizeram ontem um cordão humano à volta do Hospital de Beja. "Os estudantes estão unidos e esperamos que possa melhorar", disse um dos alunos na vigília. Na iniciativa estiveram também populares.
As praxes foram suspensas na quarta-feira por vontade dos estudantes. A praxe da jovem Cristina Ratinho ocorreu nesse dia pelas 12h00.
Em comunicado, os alunos do curso de Gestão de Empresas da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja negam culpa na praxe. "A colega não executou qualquer tipo de esforço físico ou foi sujeita à prática de praxe psicológica, estando apenas a cantar com os restantes colegas", lê-se.
cm
A caloira do Politécnico de Beja que sofreu um ata-que cardíaco depois de ser praxada permanecia ontem internada com "prognóstico muito reservado". Cristina Ratinho, 25 anos, que tem um historial de problemas cardíacos, sentiu-se indisposta e foi leva-da para casa, onde a família acabou por chamar o INEM.
Em sinal de solidariedade com a estudante - que já tinha visto anulada uma candidatura à Força Aérea devido aos problemas de coração - cerca de 1500 pessoas fizeram ontem um cordão humano à volta do Hospital de Beja. "Os estudantes estão unidos e esperamos que possa melhorar", disse um dos alunos na vigília. Na iniciativa estiveram também populares.
As praxes foram suspensas na quarta-feira por vontade dos estudantes. A praxe da jovem Cristina Ratinho ocorreu nesse dia pelas 12h00.
Em comunicado, os alunos do curso de Gestão de Empresas da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja negam culpa na praxe. "A colega não executou qualquer tipo de esforço físico ou foi sujeita à prática de praxe psicológica, estando apenas a cantar com os restantes colegas", lê-se.
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