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O medicamento conhecido por diclofenac é comercializado em Portugal e é indicado para o tratamento de sintomas de reumatismo, de gota e de dismenorreia.
De acordo com os especialistas, este analgésico tomado por milhões de pessoas em todo o mundo pode aumentar o risco de ocorrência de ataques cardíacos em 50%,
O diclofenac é acusado de provocar insuficiência cardíaca e batimento cardíaco irregular, segundo novas pesquisas.
A droga é comummente usada para o tratamento de condições dolorosas, incluindo dores de costas, dores de cabeça e artrite.
E agora um estudo dinamarquês – o maior do seu género – que envolveu mais de seis milhões de pessoas, liga a toma regular de diclofenac à incidência “de problemas cardiovasculares significativos”.
O médico e professor Morten Schmidt, clínico no Hospital Universitário de Aarhus alerta que a droga deveria incluir um aviso para os doentes desses efeitos potencialmente fatais.
“O diclofenac comporta um grande risco para a saúde cardiovascular dos indivíduos comparativamente a quem não o consome, ou a quem toma outros analgésicos e anti-inflamatórios, tais como o paracetamol ou ibuprofeno”, indicou o cardiologista.
Schmidt e a sua equipa detetaram que os pacientes que tomavam essa droga apresentavam uma maior probabilidade de virem a sofrer um ataque cardíaco ou enfarte – assim como outros problemas cardíacos.
Tendo como base os voluntários envolvidos no estudo, entre aqueles que ingeriram diclofenac por um período de 30 dias o risco terá aumentado para 50%, relativamente aos indivíduos aos quais não foi administrado qualquer fármaco.
“É essencial reconhecer o risco prejudicial de tomar diclofenac e de reduzir o seu uso”, salientou Schmidt.

De acordo com os especialistas, este analgésico tomado por milhões de pessoas em todo o mundo pode aumentar o risco de ocorrência de ataques cardíacos em 50%,
O diclofenac é acusado de provocar insuficiência cardíaca e batimento cardíaco irregular, segundo novas pesquisas.
A droga é comummente usada para o tratamento de condições dolorosas, incluindo dores de costas, dores de cabeça e artrite.
E agora um estudo dinamarquês – o maior do seu género – que envolveu mais de seis milhões de pessoas, liga a toma regular de diclofenac à incidência “de problemas cardiovasculares significativos”.
O médico e professor Morten Schmidt, clínico no Hospital Universitário de Aarhus alerta que a droga deveria incluir um aviso para os doentes desses efeitos potencialmente fatais.
“O diclofenac comporta um grande risco para a saúde cardiovascular dos indivíduos comparativamente a quem não o consome, ou a quem toma outros analgésicos e anti-inflamatórios, tais como o paracetamol ou ibuprofeno”, indicou o cardiologista.
Schmidt e a sua equipa detetaram que os pacientes que tomavam essa droga apresentavam uma maior probabilidade de virem a sofrer um ataque cardíaco ou enfarte – assim como outros problemas cardíacos.
Tendo como base os voluntários envolvidos no estudo, entre aqueles que ingeriram diclofenac por um período de 30 dias o risco terá aumentado para 50%, relativamente aos indivíduos aos quais não foi administrado qualquer fármaco.
“É essencial reconhecer o risco prejudicial de tomar diclofenac e de reduzir o seu uso”, salientou Schmidt.
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