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GF Ouro
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Um tribunal australiano determinou o pagamento de uma compensação de 93.849 dólares (68.388 euros) a um antigo estudante de uma escola secundária por difamar uma professora na Internet, informa, esta terça-feira, a imprensa local.
Os comentários maliciosos foram feitos durante 2012 pelo então estudante Andrew Farley nas redes sociais Twitter e Facebook.
Christine Mickle, que à época era professora de música na escola secundária de Orange, a cerca de 200 quilómetros de Sydney, teve que pedir baixa depois de se ver afetada pelos comentários do jovem que, contudo, nunca chegou a ser seu aluno.
De acordo com a decisão, emitida em novembro pelo juiz Michael Elkaim e difundida hoje pelo diário Sydney Morning Herald, as calúnias tiveram um efeito "devastador" na docente, atendendo nomeadamente ao facto de "os comentários difamatórios publicados em redes sociais se propagam com facilidade".
Segundo o juiz, as mensagens difamatórias baseavam-se na crença de que Christine Mickle estaria relacionada com a saída do seu pai, também professor de música, que deixou de trabalhar na escola de Orange, em 2008, por motivos de saúde.
O acusado apagou os comentários contra a docente e pediu desculpas publicamente.
jn
Os comentários maliciosos foram feitos durante 2012 pelo então estudante Andrew Farley nas redes sociais Twitter e Facebook.
Christine Mickle, que à época era professora de música na escola secundária de Orange, a cerca de 200 quilómetros de Sydney, teve que pedir baixa depois de se ver afetada pelos comentários do jovem que, contudo, nunca chegou a ser seu aluno.
De acordo com a decisão, emitida em novembro pelo juiz Michael Elkaim e difundida hoje pelo diário Sydney Morning Herald, as calúnias tiveram um efeito "devastador" na docente, atendendo nomeadamente ao facto de "os comentários difamatórios publicados em redes sociais se propagam com facilidade".
Segundo o juiz, as mensagens difamatórias baseavam-se na crença de que Christine Mickle estaria relacionada com a saída do seu pai, também professor de música, que deixou de trabalhar na escola de Orange, em 2008, por motivos de saúde.
O acusado apagou os comentários contra a docente e pediu desculpas publicamente.
jn