- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Estudante cria gerador que aproveita radiações eletromagnéticas de aparelhos
Um estudante da Universidade de Arte de Bremem, na Alemanha, criou um gerador que aproveita radiações eletromagnéticas de aparelhos elétricos, como telemóveis ou antenas, para gerar eletricidade.
Dennis Siegel tem duas versões do gerador: uma para baixas frequências de radiação, entre 50 e 60 Hertz e outra para mega-hertz (ondas de rádio e telefonia) e giga-hertz (bluetooth e WiFi).
O estudante não avançou detalhes sobre o equipamento à imprensa internacional e acredita-se que o silêncio resulte da necessidade de patentear a tecnologia antes de o fazer, mas conhecimentos de física explicam o processo básico do funcionamento do gerador, segundo o site Tech Tudo, da rede Globo. Qualquer aparelho que use eletricidade emite radiação eletromagnética, sendo que se essa radiação for canalizada em bobinas de cobre, por exemplo, poderá gerar eletricidade.
Trata-se do mesmo princípio que se aplica aos carregadores sem fios, cada vez mais populares entre os smartphones. O portal brasileiro escreve que a grande questão em torno desse tipo de conversão de energia eletromagnética em eletricidade sempre foi a orientação e a necessidade de o carregador e a bateria do telemóvel, por exemplo, estarem próximos e com a posição ideal. O estudante não especificou qual a solução encontrada para este problema no seu gerador.
Dennis Siegel garante que qualquer um dos dois modelos é capaz de carregar uma bateria AA por dia, usando apenas eletricidade obtida das radiações eletromagnéticas.
Para além disso, alerta o mesmo portal, não se sabe se existe assim tanta radiação disponível.
PER / Tech Tudo
Fonte::: Portal das Energias Renováveis ::
Um estudante da Universidade de Arte de Bremem, na Alemanha, criou um gerador que aproveita radiações eletromagnéticas de aparelhos elétricos, como telemóveis ou antenas, para gerar eletricidade.
Dennis Siegel tem duas versões do gerador: uma para baixas frequências de radiação, entre 50 e 60 Hertz e outra para mega-hertz (ondas de rádio e telefonia) e giga-hertz (bluetooth e WiFi).
O estudante não avançou detalhes sobre o equipamento à imprensa internacional e acredita-se que o silêncio resulte da necessidade de patentear a tecnologia antes de o fazer, mas conhecimentos de física explicam o processo básico do funcionamento do gerador, segundo o site Tech Tudo, da rede Globo. Qualquer aparelho que use eletricidade emite radiação eletromagnética, sendo que se essa radiação for canalizada em bobinas de cobre, por exemplo, poderá gerar eletricidade.
Trata-se do mesmo princípio que se aplica aos carregadores sem fios, cada vez mais populares entre os smartphones. O portal brasileiro escreve que a grande questão em torno desse tipo de conversão de energia eletromagnética em eletricidade sempre foi a orientação e a necessidade de o carregador e a bateria do telemóvel, por exemplo, estarem próximos e com a posição ideal. O estudante não especificou qual a solução encontrada para este problema no seu gerador.
Dennis Siegel garante que qualquer um dos dois modelos é capaz de carregar uma bateria AA por dia, usando apenas eletricidade obtida das radiações eletromagnéticas.
Para além disso, alerta o mesmo portal, não se sabe se existe assim tanta radiação disponível.
PER / Tech Tudo
Fonte::: Portal das Energias Renováveis ::