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Estudo descobre que número de médicos nos EUA é superestimado
Determinar se os Estados Unidos sofrem ou não de uma escassez de médicos é assunto aberto a debate. Mas um novo estudo sugere que o número de médicos que estão exercendo a profissão hoje é inferior ao computado em recentes estimativas, devido ao atraso no cômputo de aposentadorias.
O novo estudo, publicado na edição de 21 de outubro do Journal of the American Medical Association, estima que existam 788 mil médicos em atividade nos Estados Unidos hoje-65 mil a menos do que cálculos anteriores estimavam.
A força de trabalho médica também tem uma composição etária mais jovem do que os cálculos passados supunham, com maior proporção de médicos na casa dos 20 e dos 30 anos e número menor de médicos com idade superior a 65 anos em atividade.
A nova análise utiliza dados do Censo para realizar suas projeções. "Entre 2005 e 2020, projetamos crescimento de entre 20% e 22% no número de médicos", disse Douglas Staiger, o diretor científico da pesquisa, economista da Universidade Dartmouth. "Mas porque a base inicial estará sendo inferior, o número de médicos que teremos no futuro também será mais baixo - com 9% a menos de médicos em 2020, ante o cômputo de projeções anteriores".
Staiger afirmou que isso não significava necessariamente que venha a existir uma escassez severa de profissionais de medicina nos Estados Unidos, mas "precisamos calcular corretamente o número base a fim de realizar projeções precisas quanto ao futuro".
Determinar se os Estados Unidos sofrem ou não de uma escassez de médicos é assunto aberto a debate. Mas um novo estudo sugere que o número de médicos que estão exercendo a profissão hoje é inferior ao computado em recentes estimativas, devido ao atraso no cômputo de aposentadorias.
O novo estudo, publicado na edição de 21 de outubro do Journal of the American Medical Association, estima que existam 788 mil médicos em atividade nos Estados Unidos hoje-65 mil a menos do que cálculos anteriores estimavam.
A força de trabalho médica também tem uma composição etária mais jovem do que os cálculos passados supunham, com maior proporção de médicos na casa dos 20 e dos 30 anos e número menor de médicos com idade superior a 65 anos em atividade.
A nova análise utiliza dados do Censo para realizar suas projeções. "Entre 2005 e 2020, projetamos crescimento de entre 20% e 22% no número de médicos", disse Douglas Staiger, o diretor científico da pesquisa, economista da Universidade Dartmouth. "Mas porque a base inicial estará sendo inferior, o número de médicos que teremos no futuro também será mais baixo - com 9% a menos de médicos em 2020, ante o cômputo de projeções anteriores".
Staiger afirmou que isso não significava necessariamente que venha a existir uma escassez severa de profissionais de medicina nos Estados Unidos, mas "precisamos calcular corretamente o número base a fim de realizar projeções precisas quanto ao futuro".
The New York Times