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EUA: Câmara aprova últimas mudanças na reforma da saúde
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou, nesta quinta-feira, as últimas mudanças na reforma da saúde, após uma manobra dos congressistas republicanos que obrigou a medida, já sancionada, a voltar à votação.
A Câmara aprovou últimas emendas na lei, sancionada pelo presidente Barack Obama na quinta-feira passada, por 220 votos contra 207. No Senado, a votação foi de 56 a 43.
As mudanças não se envolviam parte principal da reforma, que garante atendimento médico a 32 milhões de americanos hoje sem cobertura por não terem seguro.
Os questionamentos se referiam a questões menores de regulamentação da lei, relativas a uma questão técnica e a uma norma que regulamentaria a concessão de benefícios para estudantes de famílias de baixa renda e para idosos.
A versão final da lei deve ser sancionada pelo presidente Obama.
Clique Entenda a reforma de saúde
Emendas
A reforma da Saúde foi aprovada na Câmara dos Representantes por 219 votos a 212 no domingo. Como parte do pacote da reforma, a Câmara também aprovou uma série de emendas adicionais à lei, que tiveram que ser novamente aprovadas pelo Senado na noite desta quarta-feira.
A oposição republicana apresentou 30 novas emendas durante a votação de quarta-feira, que entrou madrugada adentro – todas rejeitadas pela maioria democrata –, antes de apresentar a queixa acolhida sobre os procedimentos desrespeitados.
Obama sancionou a parte principal da reforma na terça-feira, antes mesmo da votação das emendas no Senado.
Ainda nesta quinta-feira, o presidente viajou ao Estado do Iowa para promover os benefícios da nova lei.
“Eu não acredito que o povo americano vai colocar a indústria dos seguros novamente no comando. Já fizemos isso e não vamos voltar atrás”, disse Obama em um discurso.
Alguns partidários da reforma recorreram ao FBI (a polícia federal americana) após receberem ameaças e mensagens abusivas.
O líder da maioria democrata na Câmara, Steny Hoyer, disse que mais de uma dezena de políticos do Partido Democrata relataram incidentes desde a votação do domingo, alguns dos quais ele descreveu como “muito sérios”.
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou, nesta quinta-feira, as últimas mudanças na reforma da saúde, após uma manobra dos congressistas republicanos que obrigou a medida, já sancionada, a voltar à votação.
A Câmara aprovou últimas emendas na lei, sancionada pelo presidente Barack Obama na quinta-feira passada, por 220 votos contra 207. No Senado, a votação foi de 56 a 43.
As mudanças não se envolviam parte principal da reforma, que garante atendimento médico a 32 milhões de americanos hoje sem cobertura por não terem seguro.
Os questionamentos se referiam a questões menores de regulamentação da lei, relativas a uma questão técnica e a uma norma que regulamentaria a concessão de benefícios para estudantes de famílias de baixa renda e para idosos.
A versão final da lei deve ser sancionada pelo presidente Obama.
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Emendas
A reforma da Saúde foi aprovada na Câmara dos Representantes por 219 votos a 212 no domingo. Como parte do pacote da reforma, a Câmara também aprovou uma série de emendas adicionais à lei, que tiveram que ser novamente aprovadas pelo Senado na noite desta quarta-feira.
A oposição republicana apresentou 30 novas emendas durante a votação de quarta-feira, que entrou madrugada adentro – todas rejeitadas pela maioria democrata –, antes de apresentar a queixa acolhida sobre os procedimentos desrespeitados.
Obama sancionou a parte principal da reforma na terça-feira, antes mesmo da votação das emendas no Senado.
Ainda nesta quinta-feira, o presidente viajou ao Estado do Iowa para promover os benefícios da nova lei.
“Eu não acredito que o povo americano vai colocar a indústria dos seguros novamente no comando. Já fizemos isso e não vamos voltar atrás”, disse Obama em um discurso.
Alguns partidários da reforma recorreram ao FBI (a polícia federal americana) após receberem ameaças e mensagens abusivas.
O líder da maioria democrata na Câmara, Steny Hoyer, disse que mais de uma dezena de políticos do Partido Democrata relataram incidentes desde a votação do domingo, alguns dos quais ele descreveu como “muito sérios”.