As taxas Euribor voltaram a cair em todos os prazos. O indexante a 3 e a 6 meses registaram hoje mínimos históricos.
A Euribor a seis meses, a mais utilizada no crédito à habitação em Portugal, desceu para 1,128%, enquanto que o prazo a três meses, usado sobretudo nos empréstimos às empresas, caiu para 0,879%. Já a maturidade a doze meses situou-se nos 1,350%.
Na semana passada, o BCE decidiu não mexer na sua taxa de juro de referência, tal como era esperado, mantendo-a em 1% pelo terceiro mês consecutivo.
Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, voltou a afastar o cenário de deflação, prevendo que a actual situação "tenha vida curta" e que a estabilidade de preços seja alcançada no "médio prazo".
Trichet disse ainda que "o ritmo de contracção da economia está claramente a abrandar", mas que a actividade "vai continuar fraca" até "ao final do ano". E voltou por isso a apontar 2010 como "um ano de "recuperação gradual" da economia.
Relativamente à situação nos mercados de crédito, o presidente do BCE notou que o fluxo de créditos concedidos às empresas tornou-se "substancialmente mais negativo" nos últimos meses devido à quebra da procura, mas que os créditos aos particulares apresentaram uma evolução "ligeiramente mais positiva".
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
ECONOMICO
A Euribor a seis meses, a mais utilizada no crédito à habitação em Portugal, desceu para 1,128%, enquanto que o prazo a três meses, usado sobretudo nos empréstimos às empresas, caiu para 0,879%. Já a maturidade a doze meses situou-se nos 1,350%.
Na semana passada, o BCE decidiu não mexer na sua taxa de juro de referência, tal como era esperado, mantendo-a em 1% pelo terceiro mês consecutivo.
Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, voltou a afastar o cenário de deflação, prevendo que a actual situação "tenha vida curta" e que a estabilidade de preços seja alcançada no "médio prazo".
Trichet disse ainda que "o ritmo de contracção da economia está claramente a abrandar", mas que a actividade "vai continuar fraca" até "ao final do ano". E voltou por isso a apontar 2010 como "um ano de "recuperação gradual" da economia.
Relativamente à situação nos mercados de crédito, o presidente do BCE notou que o fluxo de créditos concedidos às empresas tornou-se "substancialmente mais negativo" nos últimos meses devido à quebra da procura, mas que os créditos aos particulares apresentaram uma evolução "ligeiramente mais positiva".
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do BCE e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
ECONOMICO