kokas
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A descoberta foi feita por investigadores australianos e japoneses e promete identificar a doença com bastante antecedência.
Identificar o Alzheimer através de um dos exames mais simples e económicos – análise ao sangue – é uma realidade que se prevê estar para breve.
Conta um estudo publicado na revista Nature que é possível identificar com precisão proteínas tóxicas associadas à doença o que se traduz como algo muito positivo para o estudo desta doença, que começa a desenvolver-se entre vinte e trinta anos antes de surgirem os primeiros sintomas.
Até hoje, o Alzheimer desafia a medicina já que não há tratamento definido. Com a possibilidade de se identificar a doença anos antes de os primeiros sintomas se desenvolverem, a procura por uma cura ganha novas possibilidade já que até então, quando a doença era identificada, o paciente já havia perdido diversas células cerebrais, o que impossibilitava a recuperação da memória.
Além de ser mais acessível, o teste sanguíneo apresenta-se ainda como mais prático e menos invasivo que os exames de ressonância magnética cerebral, utilizados anteriormente nos doentes com Alzheimer.
nm

Identificar o Alzheimer através de um dos exames mais simples e económicos – análise ao sangue – é uma realidade que se prevê estar para breve.
Conta um estudo publicado na revista Nature que é possível identificar com precisão proteínas tóxicas associadas à doença o que se traduz como algo muito positivo para o estudo desta doença, que começa a desenvolver-se entre vinte e trinta anos antes de surgirem os primeiros sintomas.
Até hoje, o Alzheimer desafia a medicina já que não há tratamento definido. Com a possibilidade de se identificar a doença anos antes de os primeiros sintomas se desenvolverem, a procura por uma cura ganha novas possibilidade já que até então, quando a doença era identificada, o paciente já havia perdido diversas células cerebrais, o que impossibilitava a recuperação da memória.
Além de ser mais acessível, o teste sanguíneo apresenta-se ainda como mais prático e menos invasivo que os exames de ressonância magnética cerebral, utilizados anteriormente nos doentes com Alzheimer.
nm