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Execução em Sepetiba: polícia prende mulher que intermediou contato entre mandante e atirador
Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, que encomendou a morte da Laís de Oliveira para ficar com a aguarda da filha dela, segue foragida
Rio – Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) prenderam, na tarde desta sexta-feira (14), Ingrid Luiza Marques, acusada de intermediar a conversa entre Davi de Souza e Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, respectivamente, atirador e mandante no caso da execução da jovem Laís de Oliveira Gomes Pereira, na frente do filho, em Sepetiba, na Zona Oeste. A informação foi confirmada ao DIA pelo delegado Robinson Gomes.
Davi se entregou na segunda-feira (10), três dias após Erick Santos Maria, que conduziu a moto usada no crime, fazer o mesmo. Já Gabrielle segue foragida.
De acordo com o delegado Gomes, a suspeita mudou a cor do cabelo e passou a usar óculos para tentar se disfarçar. "Ela está de cabelo preto e usando óculos. Quem puder ajudar, caso a veja, entre em contato com o Disque Denúncia", pediu.
A DHC realizou buscas por Gabrielle na Rocinha, em Duque de Caxias e em Campo Grande. Na quarta-feira (12), os advogados da suspeita informaram à Polícia Civil que ela não pretende se entregar.
O Disque Denúncia (2253-1177) divulgou um cartaz pedindo informações sobre a localização de Gabrielle, que tem mandado de prisão temporária expedido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) por homicídio qualificado. Ela é considerada foragida.
De acordo com as investigações, a suspeita demonstrava comportamento possessivo em relação à criança e ofereceu cerca de R$ 20 mil para que Davi e Erick executassem a vítima. Nas redes sociais, Gabrielle agia como a mãe da filha de Laís.
Relatos dão conta de que ela fazia uma espécie de competição e rivalizava o relacionamento das duas, inclusive com festas de aniversário. De acordo com o delegado Robinson Gomes, ela chegou a entrar com um pedido de guarda exclusiva, que não foi atendido pela Justiça.
O Dia
Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, que encomendou a morte da Laís de Oliveira para ficar com a aguarda da filha dela, segue foragida
Rio – Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) prenderam, na tarde desta sexta-feira (14), Ingrid Luiza Marques, acusada de intermediar a conversa entre Davi de Souza e Gabrielle Cristine Pinheiro Rosário, respectivamente, atirador e mandante no caso da execução da jovem Laís de Oliveira Gomes Pereira, na frente do filho, em Sepetiba, na Zona Oeste. A informação foi confirmada ao DIA pelo delegado Robinson Gomes.
Davi se entregou na segunda-feira (10), três dias após Erick Santos Maria, que conduziu a moto usada no crime, fazer o mesmo. Já Gabrielle segue foragida.
De acordo com o delegado Gomes, a suspeita mudou a cor do cabelo e passou a usar óculos para tentar se disfarçar. "Ela está de cabelo preto e usando óculos. Quem puder ajudar, caso a veja, entre em contato com o Disque Denúncia", pediu.
A DHC realizou buscas por Gabrielle na Rocinha, em Duque de Caxias e em Campo Grande. Na quarta-feira (12), os advogados da suspeita informaram à Polícia Civil que ela não pretende se entregar.
O Disque Denúncia (2253-1177) divulgou um cartaz pedindo informações sobre a localização de Gabrielle, que tem mandado de prisão temporária expedido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) por homicídio qualificado. Ela é considerada foragida.
De acordo com as investigações, a suspeita demonstrava comportamento possessivo em relação à criança e ofereceu cerca de R$ 20 mil para que Davi e Erick executassem a vítima. Nas redes sociais, Gabrielle agia como a mãe da filha de Laís.
Relatos dão conta de que ela fazia uma espécie de competição e rivalizava o relacionamento das duas, inclusive com festas de aniversário. De acordo com o delegado Robinson Gomes, ela chegou a entrar com um pedido de guarda exclusiva, que não foi atendido pela Justiça.
O Dia
