Rotertinho
GF Ouro
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Amarante: Dono de restaurante e cliente gravemente feridos
Explosão brutal fere seis pessoas
O rebentamento de duas botijas de gás de um restaurante em Amarante, ontem à tarde, feriu seis pessoas, duas delas com queimaduras de 2º grau. A explosão destruiu ainda dois edifícios. A PJ do Porto investiga.
Joaquim Mendes, de 55 anos e dono do restaurante Raposeira, ficou queimado no tronco, face e mãos, e foi transferido de helicóptero para a unidade de queimados do Hospital de S. João, no Porto. Tem 35% do corpo queimado. Para a mesma unidade foi também David Lopes Monteiro, 75 anos, com queimaduras na face, antebraços e mãos.
Os dois foram atingidos quando tentavam estancar uma fuga de gás. "Ainda não eram 15h00 quando as moças do restaurante começaram a berrar por causa da fuga. Os proprietários vieram com um extintor e estavam a cerca de cinco metros quando explodiu primeiro uma garrafa e depois outra", recorda Agostinho Azevedo, dono do restaurante Quelha. A explosão foi de tal forma violenta que uma das garrafas de gás foi projectada a 50 metros pela rua de Olivença, passando por cima das mesas da esplanada.
"Depois da segunda, vi os donos do restaurante a correr, em tronco nu e com a cara queimada. Um entrou num carro e foi logo para o hospital", contou Ricardo Ribeiro. O local foi vedado por haver perigo de o telhado do edifício ruir.
Correio Manha
Explosão brutal fere seis pessoas
O rebentamento de duas botijas de gás de um restaurante em Amarante, ontem à tarde, feriu seis pessoas, duas delas com queimaduras de 2º grau. A explosão destruiu ainda dois edifícios. A PJ do Porto investiga.
Joaquim Mendes, de 55 anos e dono do restaurante Raposeira, ficou queimado no tronco, face e mãos, e foi transferido de helicóptero para a unidade de queimados do Hospital de S. João, no Porto. Tem 35% do corpo queimado. Para a mesma unidade foi também David Lopes Monteiro, 75 anos, com queimaduras na face, antebraços e mãos.
Os dois foram atingidos quando tentavam estancar uma fuga de gás. "Ainda não eram 15h00 quando as moças do restaurante começaram a berrar por causa da fuga. Os proprietários vieram com um extintor e estavam a cerca de cinco metros quando explodiu primeiro uma garrafa e depois outra", recorda Agostinho Azevedo, dono do restaurante Quelha. A explosão foi de tal forma violenta que uma das garrafas de gás foi projectada a 50 metros pela rua de Olivença, passando por cima das mesas da esplanada.
"Depois da segunda, vi os donos do restaurante a correr, em tronco nu e com a cara queimada. Um entrou num carro e foi logo para o hospital", contou Ricardo Ribeiro. O local foi vedado por haver perigo de o telhado do edifício ruir.
Correio Manha