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RoterTeufel
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Caso de agressões divulgadas na internet
Facebook: Ministério Público pede trabalho comunitário
O Ministério Público pediu esta terça-feira que Rodolfo Santos, de 18 anos, e Bárbara Oliveira, de 16, cumpram trabalho comunitário, na sequência das agressões cometidas contra Filipa T. de 13 anos, junto ao Centro Comercial Colombo e que foram divulgadas no Facebook.
Durante as alegações finais do processo que decorre no Campus de Justiça, em Lisboa, o Ministério Público alegou que as agressões “foram concretizadas após várias reuniões entre o grupo para o espancamento da vítima” e entendeu que a realização de trabalho comunitário é a pena “mais justa”.
A advogada de defesa da vítima pede uma pena de quatro anos de prisão para os dois arguidos.
À saída da sessão de hoje, Rodolfo Santos admitiu as agressões, tal como já tinha feito durante o julgamento, mas negou que tenham sido planeadas ou que tenham ocorrido reuniões. O arguido explicou ao CM que decidiu agredir Filipa T. por esta ter chamado “prostituta” à sua mãe e “porca” a outra progenitora.
Garantindo que está muito arrependido, o jovem disse ainda que não pensa voltar agredir ninguém e que ficou muito mais alerta para as questões das redes sociais. Rodolfo assumiu ainda que está à espera de ser condenado a trabalho comunitário e já anunciou que, quando o julgamento terminar, vai dar uma grande festa.
Os arguidos estão acusados e três crimes de ofensas à integridade física, omissão de auxílio e roubo. A leitura da sentença ficou marcada para 16 de Janeiro.
A vítima foi dispensada das sessões de julgamento e continua a receber tratamento psicológico.
C.da Manha
Facebook: Ministério Público pede trabalho comunitário
O Ministério Público pediu esta terça-feira que Rodolfo Santos, de 18 anos, e Bárbara Oliveira, de 16, cumpram trabalho comunitário, na sequência das agressões cometidas contra Filipa T. de 13 anos, junto ao Centro Comercial Colombo e que foram divulgadas no Facebook.
Durante as alegações finais do processo que decorre no Campus de Justiça, em Lisboa, o Ministério Público alegou que as agressões “foram concretizadas após várias reuniões entre o grupo para o espancamento da vítima” e entendeu que a realização de trabalho comunitário é a pena “mais justa”.
A advogada de defesa da vítima pede uma pena de quatro anos de prisão para os dois arguidos.
À saída da sessão de hoje, Rodolfo Santos admitiu as agressões, tal como já tinha feito durante o julgamento, mas negou que tenham sido planeadas ou que tenham ocorrido reuniões. O arguido explicou ao CM que decidiu agredir Filipa T. por esta ter chamado “prostituta” à sua mãe e “porca” a outra progenitora.
Garantindo que está muito arrependido, o jovem disse ainda que não pensa voltar agredir ninguém e que ficou muito mais alerta para as questões das redes sociais. Rodolfo assumiu ainda que está à espera de ser condenado a trabalho comunitário e já anunciou que, quando o julgamento terminar, vai dar uma grande festa.
Os arguidos estão acusados e três crimes de ofensas à integridade física, omissão de auxílio e roubo. A leitura da sentença ficou marcada para 16 de Janeiro.
A vítima foi dispensada das sessões de julgamento e continua a receber tratamento psicológico.
C.da Manha