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Falso alarme de incêndio leva passageiros a saltar de avião em terra no aeroporto de Palma de Maiorca
Incidente provocou 18 feridos. Seis tiveram de ser encaminhados para o hospital.
18 pessoas ficaram feridas depois ter sido emitido um falso alarme de incêndio, pouco depois da 00h00 de sábado, na pista de aterragem do aeroporto de Palma de Maiorca, em Espanha.
Quando o alarme tocou, todas as pessoas que já tinham embarcado tiveram de sair do avião que tinha Manchester, no Reino Unido, como destino. Muitas pessoas, em pânico, fugiram através das asas do avião e saltaram. Seis feridos tiveram de ser encaminhados para o hospital.
Vários passageiros britânicos relataram ao jornal The Sun que alguns dos feridos partiram membros ao saltar das asas do avião. No entanto, a companhia de aviação Ryanair garante que as 18 pessoas sofreram apenas "ferimentos muito ligeiros" como entorse no tornozelo.
Uma jovem de 26 anos, Savannah, contou ao jornal britânico que a mãe partiu o tornozelo em três pontos diferentes e teve de ser submetida a uma cirurgia. Também a mãe da amiga de Savannah fraturou o cotovelo, o pulso e o pé.
Segundo Savannah, os médicos disseram que não era seguro para o grupo voar de volta para Manchester, até segunda-feira.
"Estávamos todos sentados no avião. Anunciaram que íamos partir dentro de cinco minutos. De repente, ouvimos um estrondo. Não me preocupei muito. Depois, estava toda a gente a gritar e a correr", relatou Savannah.
"A hospedeira de bordo gritou 'Saiam do avião, deixem os vossos pertences'. Foi um caos total", disse ainda.
A jovem relatou que as pessoas tiveram de saltar das asas porque "não havia escorregas", embora a Ryanair alegue que os passageiros tenham "desembarcado com recurso aos escorregas insufláveis". As imagens divulgadas nas redes sociais mostram vários passageiros aterrorizados a saltar do avião, mas também mostra outros a usar os dispositivos insufláveis de emergência do outro lado do avião, como afirmou a companhia, seguindo o procedimento habitual.
As autoridades de Maiorca receberam um alerta de fogo num avião em terra pelas 00h36 de sábado. No local, estiveram quatro ambulâncias, das quais duas eram unidades básicas de suporte de vida e outras duas eram unidades avançadas de suporte de vida.
"Para minimizar a perturbação dos passageiros, rapidamente organizamos um voo de substituição, que partiu de Palma pelas 7h05, esta manhã [sábado]", disse a porta-voz da Ryanair, lamentando o incómodo causado.
Correio da Manhã

Incidente provocou 18 feridos. Seis tiveram de ser encaminhados para o hospital.
18 pessoas ficaram feridas depois ter sido emitido um falso alarme de incêndio, pouco depois da 00h00 de sábado, na pista de aterragem do aeroporto de Palma de Maiorca, em Espanha.
Quando o alarme tocou, todas as pessoas que já tinham embarcado tiveram de sair do avião que tinha Manchester, no Reino Unido, como destino. Muitas pessoas, em pânico, fugiram através das asas do avião e saltaram. Seis feridos tiveram de ser encaminhados para o hospital.
Vários passageiros britânicos relataram ao jornal The Sun que alguns dos feridos partiram membros ao saltar das asas do avião. No entanto, a companhia de aviação Ryanair garante que as 18 pessoas sofreram apenas "ferimentos muito ligeiros" como entorse no tornozelo.
Uma jovem de 26 anos, Savannah, contou ao jornal britânico que a mãe partiu o tornozelo em três pontos diferentes e teve de ser submetida a uma cirurgia. Também a mãe da amiga de Savannah fraturou o cotovelo, o pulso e o pé.
Segundo Savannah, os médicos disseram que não era seguro para o grupo voar de volta para Manchester, até segunda-feira.
"Estávamos todos sentados no avião. Anunciaram que íamos partir dentro de cinco minutos. De repente, ouvimos um estrondo. Não me preocupei muito. Depois, estava toda a gente a gritar e a correr", relatou Savannah.
"A hospedeira de bordo gritou 'Saiam do avião, deixem os vossos pertences'. Foi um caos total", disse ainda.
A jovem relatou que as pessoas tiveram de saltar das asas porque "não havia escorregas", embora a Ryanair alegue que os passageiros tenham "desembarcado com recurso aos escorregas insufláveis". As imagens divulgadas nas redes sociais mostram vários passageiros aterrorizados a saltar do avião, mas também mostra outros a usar os dispositivos insufláveis de emergência do outro lado do avião, como afirmou a companhia, seguindo o procedimento habitual.
As autoridades de Maiorca receberam um alerta de fogo num avião em terra pelas 00h36 de sábado. No local, estiveram quatro ambulâncias, das quais duas eram unidades básicas de suporte de vida e outras duas eram unidades avançadas de suporte de vida.
"Para minimizar a perturbação dos passageiros, rapidamente organizamos um voo de substituição, que partiu de Palma pelas 7h05, esta manhã [sábado]", disse a porta-voz da Ryanair, lamentando o incómodo causado.
Correio da Manhã