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Família de Irene Ribeiro apresentou queixa-crime contra hospital de Guimarães
Em causa está a morte da mãe na sequência de uma operação aos ovários.
A família de Irene Ribeiro, de 66 anos, que morreu, ontem de madrugada, nos cuidados intensivos do Hospital de Guimarães, apresentou, esta segunda, queixa-crime contra a unidade hospitalar. Acusam os profissionais que operaram a mãe aos ovários de negligência.
A mulher foi operada na terça-feira da semana passada e três dias depois teve uma paragem cardiorespiratória. Foi novamente intervencionada. "O médico disse-me depois que ela tinha três furos no intestino o que lhe provocou uma infeção grave", explicou ao CM a filha, Teresa Martins.
O funeral estava marcado para hoje à tarde, mas por ordem do tribunal, após a apresentação da queixa, o corpo foi levado para o Gabinete Médico Legal de Guimarães para ser autopsiado. Ainda assim realizou-se a Eucaristia em honra de Irene Ribeiro. Quando o corpo for libertado vai a enterrar.
O Hospital de Guimarães, em resposta ao CM, diz que "iniciou o processo de inquérito para averiguar o modo de realização desta cirurgia, o risco associado à sua execução, o contexto, história clínica da paciente".
Correio da Manhã
Em causa está a morte da mãe na sequência de uma operação aos ovários.
A família de Irene Ribeiro, de 66 anos, que morreu, ontem de madrugada, nos cuidados intensivos do Hospital de Guimarães, apresentou, esta segunda, queixa-crime contra a unidade hospitalar. Acusam os profissionais que operaram a mãe aos ovários de negligência.
A mulher foi operada na terça-feira da semana passada e três dias depois teve uma paragem cardiorespiratória. Foi novamente intervencionada. "O médico disse-me depois que ela tinha três furos no intestino o que lhe provocou uma infeção grave", explicou ao CM a filha, Teresa Martins.
O funeral estava marcado para hoje à tarde, mas por ordem do tribunal, após a apresentação da queixa, o corpo foi levado para o Gabinete Médico Legal de Guimarães para ser autopsiado. Ainda assim realizou-se a Eucaristia em honra de Irene Ribeiro. Quando o corpo for libertado vai a enterrar.
O Hospital de Guimarães, em resposta ao CM, diz que "iniciou o processo de inquérito para averiguar o modo de realização desta cirurgia, o risco associado à sua execução, o contexto, história clínica da paciente".
Correio da Manhã