delfimsilva
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Vazio deixado por Falcao na frente de ataque está muito longe de ter solução interna. Hulk não vai novamente vestir a pele de ponta-de-lança. Kléber está a precisar de alternativa à altura. E Walter continua a ser uma incógnita...
Os adeptos portistas interrogam-se: quem mais vai sair? Há nomes que ainda enchem colunas de jornais, cá e em Inglaterra, principalmente, como os de João Moutinho ou Álvaro Pereira, mas a preocupação de quem manda nos dragões e quem preenche os plantéis está toda voltada para a contratação de um ponta-de-lança. Urgentemente.
Com a saída de Falcao, Vítor Pereira passou a dispor apenas de dois pontas-de-lança, Kléber e Walter, e se na última época as ausências do colombiano foram compensadas, essencialmente, com Hulk naquela posição, nesta temporada parece evidente que não há grandes condições para tirar o incrível das alas e que Walter está ainda mais longe de ser alternativa ao compatriota com pele de Falcao, Kléber.
É assunto para resolver em poucas horas ou em poucos dias, primeiro porque as inscrições fecham no final deste mês, segundo porque as últimas exibições do dragão - independentemente de estarmos num início de época e de haver a necessidade de uma adaptação a um sistema de jogo e a novos colegas, no caso de Kléber -deixaram uma sensação de orfandade no eixo do ataque portista.
Os euros falaram mais alto, a vontade de Falcao e o ordenado chorudo mandaram mais do que os apelos do coração de dragão, e o papel de goleador está entregue ao jovem Kléber, 21 anos, que ganhou indiscutivelmente o lugar a um pesado Walter que continua a conviver com a dificuldade de ganhar a titularidade e, no caso dele, até nem há necessidade de adaptação, pois vai na segunda época. E de Villas Boas para Vítor Pereira as coisas não mudaram. Walter está no papel de segunda opção, Kléber chegou e venceu, pelo menos para já.
A ideia que fica, e por aquilo que também se sabe, é que o FC Porto está no mercado por um ponta-de-lança. É necessário, é urgente, e ninguém se acreditará que os portistas não estavam à espera de uma investida forte por Falcao, como aconteceu com o Atlético de Madrid. Nem o presidente acreditava, chegou a dizê-lo publicamente, mas preparado estava com certeza.
abola
Os adeptos portistas interrogam-se: quem mais vai sair? Há nomes que ainda enchem colunas de jornais, cá e em Inglaterra, principalmente, como os de João Moutinho ou Álvaro Pereira, mas a preocupação de quem manda nos dragões e quem preenche os plantéis está toda voltada para a contratação de um ponta-de-lança. Urgentemente.
Com a saída de Falcao, Vítor Pereira passou a dispor apenas de dois pontas-de-lança, Kléber e Walter, e se na última época as ausências do colombiano foram compensadas, essencialmente, com Hulk naquela posição, nesta temporada parece evidente que não há grandes condições para tirar o incrível das alas e que Walter está ainda mais longe de ser alternativa ao compatriota com pele de Falcao, Kléber.
É assunto para resolver em poucas horas ou em poucos dias, primeiro porque as inscrições fecham no final deste mês, segundo porque as últimas exibições do dragão - independentemente de estarmos num início de época e de haver a necessidade de uma adaptação a um sistema de jogo e a novos colegas, no caso de Kléber -deixaram uma sensação de orfandade no eixo do ataque portista.
Os euros falaram mais alto, a vontade de Falcao e o ordenado chorudo mandaram mais do que os apelos do coração de dragão, e o papel de goleador está entregue ao jovem Kléber, 21 anos, que ganhou indiscutivelmente o lugar a um pesado Walter que continua a conviver com a dificuldade de ganhar a titularidade e, no caso dele, até nem há necessidade de adaptação, pois vai na segunda época. E de Villas Boas para Vítor Pereira as coisas não mudaram. Walter está no papel de segunda opção, Kléber chegou e venceu, pelo menos para já.
A ideia que fica, e por aquilo que também se sabe, é que o FC Porto está no mercado por um ponta-de-lança. É necessário, é urgente, e ninguém se acreditará que os portistas não estavam à espera de uma investida forte por Falcao, como aconteceu com o Atlético de Madrid. Nem o presidente acreditava, chegou a dizê-lo publicamente, mas preparado estava com certeza.
abola